Policiais militares atuam em diversas comunidades das zonas Central e Norte do RioBanco de imagens / Agência O Dia

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Rio - Policiais do 4° BPM (São Cristóvão) e do 5º BPM (Gamboa) realizam, na manhã desta quinta-feira (23), uma operação nas comunidades do Fallet, Fogueteiro, Coroa e Prazeres, na Região Central. Segundo a Polícia Militar, cerca de 200 toneladas de cabos de telefonia foram encontrados pelas equipes. Na mesma ação, 100 quilos de maconha foram apreendidos.
A UPP Prazeres também atua nas comunidades com o apoio de uma ambulância do Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate (Gesar). Durante a operação, os militares encontraram o que pode representar, segundo a PM, a maior apreensão de cabos de telefonia da história do Rio. Cerca de 200 toneladas de cabeamentos e 100 quilos de maconha prensada foram encontrados em terrenos no Fallet.
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Cerca de 200 toneladas de cabos foram apreendidos - Divulgação / PMERJ
Os policiais ainda encontraram 100 quilos de maconha - Divulgação / PMERJ
Em nota, a PM ainda informou que os locais apresentavam características de serem pontos clandestinos de desmanche de automóveis. No local, além da maconha prensada em tabletes, os agentes encontraram diversos pés sendo cultivados.
Na Zona Norte, militares do 41° BPM (Irajá) estão na favela do Para Pedro, em Irajá. Segundo a PM, até o momento, dois suspeitos foram presos com um fuzil, três carregadores, munições e dois rádios transmissores.
Em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a equipe do 39º BPM (Belford Roxo) faz uma operação na comunidade do Castelar. A ação, de acordo com a PM, tem o objetivo de recuperar veículos, desobstruir vias públicas e desarticular quadrilhas que roubam carros.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que, na comunidade do Fallet, duas escolas foram impactadas e 270 alunos ficaram sem aula. Nas comunidades da Coroa, Fogueteiro e Prazeres, três colégios ficaram fechados, afetando 401 jovens. 
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello, no Catumbi, mantém o atendimento à população, mas as atividades externas foram suspensas por conta das incursões na Região Central da cidade.
*Em atualização