Cidade do Rio será sede da reunião de cúpula dos líderes do G20Divulgação / Alexandre Macieira / Prefeitura do Rio
Rio - No mesmo dia em que o Brasil assumiu a presidência rotativa do G20, Prefeitura do Rio estabeleceu, nesta sexta-feira (1), as normas para utilização e obtenção da licença de uso em produtos comerciais, institucionais e propagandas, por pessoas físicas e jurídicas, da marca Rio Capital do G20. Em novembro de 2024, a cidade do Rio será a sede da reunião de cúpula dos líderes do grupo.
De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial, estão autorizadas a usar livremente a marca, sem a necessidade de obtenção de licença de uso – desde que sigam as regras do decreto: pessoas físicas, MEIs, micro e pequenas empresas, entidades classistas, entidades declaradas de utilidade pública, entidades filantrópicas, entes federais e estaduais, entidades esportivas, associações de moradores e veículos de comunicação social.
O uso em redes sociais, blogs e canais de vídeo online é permitido, mas é proibida a utilização comercial sem a devida licença.
As instituições privadas de ensino não superior que desejarem fazer uso da marca poderão fazê-lo livremente, sem a necessidade de obtenção de licença em atividades didáticas. As pessoas jurídicas interessadas em obter a licença de uso da marca deverão encaminhar os documentos listados no decreto ao Comitê Municipal Rio G20.
Sobre o G20
O G20 foi criado em 1999 como reunião de coordenação estratégica entre ministros de Fazenda e presidentes de bancos centrais das 20 maiores economias do mundo. Desde 2008, enquanto resposta à crise financeira global, o G20 realiza anualmente cúpulas que contam com a participação de chefes de estado e de governo. Desde então o grupo se consolida como fórum multilateral de alto nível em desafios comuns como transição climática, cadeias de valor, combate à pobreza e industrialização de países do sul global.
Os membros do G20 representam cerca de 85% do PIB global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial. O grupo é formado por Brasil, África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. O grupo era liderado pela Índia, que realizou a Cúpula de Délhi em setembro. O Brasil assume, pela primeira vez, a presidência do G20.
O G20 foi criado em 1999 como reunião de coordenação estratégica entre ministros de Fazenda e presidentes de bancos centrais das 20 maiores economias do mundo. Desde 2008, enquanto resposta à crise financeira global, o G20 realiza anualmente cúpulas que contam com a participação de chefes de estado e de governo. Desde então o grupo se consolida como fórum multilateral de alto nível em desafios comuns como transição climática, cadeias de valor, combate à pobreza e industrialização de países do sul global.
Os membros do G20 representam cerca de 85% do PIB global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial. O grupo é formado por Brasil, África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia. O grupo era liderado pela Índia, que realizou a Cúpula de Délhi em setembro. O Brasil assume, pela primeira vez, a presidência do G20.
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