Publicado 09/04/2024 20:00
Rio - Bruno Lima da Costa Soares, servidor da Petrobras de 34 anos que foi baleado em sequestro na Rodoviária Novo Rio, apresentou melhora significativa no quadro, um dia depois de apresentar piora clínica e retornar ao CTI do Hospital Samaritano Botafogo, na Zona Sul.
De acordo com o boletim médico divulgado nesta terça-feira (9), Bruno está estável na Unidade Semi Intensiva do hospital, respirando sem ajuda de aparelhos e interagindo com os profissionais. A alimentação segue por via venosa.
Nesta segunda (8), ele havia voltado a respirar de forma mecânica para realização de procedimentos de drenagem devido ao acúmulo de líquido na região do coração e dos pulmões.
Internado desde o dia 12 de março, após ter sido baleado no tórax e peito durante o sequestro, Bruno, que estava em treinamento no Rio, mas vivia em Juiz de Fora (MG), já passou por três cirurgias, sendo a última na quinta-feira passada (4). Segundo a unidade, o procedimento foi feito para corrigir uma abertura parcial da cicatriz da operação anterior.
Antes da terceira operação, o servidor da Petrobras havia apresentado melhora considerável, se alimentando sentado e respirando sem ajuda de aparelhos.
O Samaritano Botafogo é o terceiro hospital pelo qual o profissional passa. Logo após o sequestro, ele foi socorrido ao Municipal Souza Aguiar, no Centro, onde foi operado por três equipes médicas e precisou de, pelo menos, seis bolsas de sangue.
O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro chegou a pedir doações para a vítima, fazendo com que o Hemorio registrasse um aumento de 189% nas arrecadações. Após passar rapidamente pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC), ele foi transferido ao Samaritano um dia depois de ter sido baleado.
De acordo com o boletim médico divulgado nesta terça-feira (9), Bruno está estável na Unidade Semi Intensiva do hospital, respirando sem ajuda de aparelhos e interagindo com os profissionais. A alimentação segue por via venosa.
Nesta segunda (8), ele havia voltado a respirar de forma mecânica para realização de procedimentos de drenagem devido ao acúmulo de líquido na região do coração e dos pulmões.
Internado desde o dia 12 de março, após ter sido baleado no tórax e peito durante o sequestro, Bruno, que estava em treinamento no Rio, mas vivia em Juiz de Fora (MG), já passou por três cirurgias, sendo a última na quinta-feira passada (4). Segundo a unidade, o procedimento foi feito para corrigir uma abertura parcial da cicatriz da operação anterior.
Antes da terceira operação, o servidor da Petrobras havia apresentado melhora considerável, se alimentando sentado e respirando sem ajuda de aparelhos.
O Samaritano Botafogo é o terceiro hospital pelo qual o profissional passa. Logo após o sequestro, ele foi socorrido ao Municipal Souza Aguiar, no Centro, onde foi operado por três equipes médicas e precisou de, pelo menos, seis bolsas de sangue.
O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro chegou a pedir doações para a vítima, fazendo com que o Hemorio registrasse um aumento de 189% nas arrecadações. Após passar rapidamente pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC), ele foi transferido ao Samaritano um dia depois de ter sido baleado.
Relembre o caso
Paulo Sérgio de Lima, de 29 anos, que segue preso de forma preventiva, manteve 16 pessoas reféns por cerca de três horas dentro do ônibus e se entregou aos agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), no último dia 12. O sequestrador estava a caminho de Juiz de Fora, em Minas Gerais, cidade onde Bruno mora.
Paulo contou aos policiais que teria confundido o petroleiro com um policial à paisana. Ele estaria fugindo da comunidade da Rocinha, Zona Sul do Rio, onde teria se desentendido com traficantes e baleado um dos criminosos.
Paulo contou aos policiais que teria confundido o petroleiro com um policial à paisana. Ele estaria fugindo da comunidade da Rocinha, Zona Sul do Rio, onde teria se desentendido com traficantes e baleado um dos criminosos.
Quem é Bruno?
Bruno foi aprovado em concurso da Petrobras em 2023 para o cargo de técnico de estabilidade em operação de lastro. Ele passava por um processo de treinamento e vivia entre o Rio de Janeiro e Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde cursa Engenharia Elétrica, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
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