Banhistas e ambulantes se envolvem em briga na Praia Vermelha, na Zona Sul do RioReprodução/Redes sociais
Rio - Uma briga entre banhistas e barraqueiros que trabalham na Praia Vermelha, na Urca, Zona Sul do Rio, virou caso de polícia no último sábado (8). Um vídeo que circula nas redes sociais mostra alguns homens com cabos de ferro de guarda-sóis. Os ambulantes também reagem com pedaços de madeira em mãos.
Famílias com crianças precisaram se afastar para não serem atingidas por cadeiras que estavam sendo arremessadas. Veja as imagens:
Conforme apurado pelo DIA, a confusão teve início por causa do uso de uma cadeira na areia. O lutador de MMA Igor Chatubinha foi um dos envolvidos na briga. À reportagem, ele contou que o primo da mulher dele chegou à praia e recebeu uma cadeira de uma família que já estava no local. "Nesse momento, o barraqueiro abordou o primo da minha mulher de forma bem abusiva, mesmo com a gente dizendo o tempo todo que iriam pagar pela cadeira, que não havia problema algum", disse o lutador.
Ao perceber que a discussão estava se intensificando, Chatubinha afirmou ter intervido. Foi então que a briga generalizada começou. "Mais de 30 barraqueiros desceram com barras de ferro, madeira e pedras e atacaram a mim e ao tio da minha mulher, que tem 50 anos. Ele teve todas as costelas quebradas e sofreu vários ferimentos pelo corpo inteiro. Ele conseguiu correr até o quartel da Marinha", disse o lutador, que também afirmou ter sido ameaçado de morte. "Agradeço a Deus pela minha carreira na luta, por saber me defender, pois foi isso que me fez sair vivo. Se não, estaria morto agora. Tenho 36 anos e não tenho histórico de briga, nunca me envolvi em briga nenhuma", completou.
Já os barraqueiros que participaram na briga alegam que a confusão começou por um desentendimento sobre o pagamento do que foi consumido na barraca.
Ao perceber que a discussão estava se intensificando, Chatubinha afirmou ter intervido. Foi então que a briga generalizada começou. "Mais de 30 barraqueiros desceram com barras de ferro, madeira e pedras e atacaram a mim e ao tio da minha mulher, que tem 50 anos. Ele teve todas as costelas quebradas e sofreu vários ferimentos pelo corpo inteiro. Ele conseguiu correr até o quartel da Marinha", disse o lutador, que também afirmou ter sido ameaçado de morte. "Agradeço a Deus pela minha carreira na luta, por saber me defender, pois foi isso que me fez sair vivo. Se não, estaria morto agora. Tenho 36 anos e não tenho histórico de briga, nunca me envolvi em briga nenhuma", completou.
Já os barraqueiros que participaram na briga alegam que a confusão começou por um desentendimento sobre o pagamento do que foi consumido na barraca.
Todos os envolvidos foram levados à 10ª DP (Botafogo) para prestar depoimento. Ninguém foi preso, e o caso segue em investigação. A briga generalizada aconteceu a poucos metros do Círculo Militar da Praia Vermelha.
Caso semelhante
Na manhã deste domingo (9), mais um caso envolvendo vendedores virou caso de polícia. Uma briga entre dois ambulantes terminou com um deles esfaqueado na cabeça, no Aterro do Flamengo. De acordo com agentes do programa Segurança Presente, a briga teria sido motivada por uma disputa de preços na venda de água de coco.
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