Rio - Um incêndio atingiu um casarão na Rua República do Líbano esquina com a Rua da Constituição, no Centro, na noite de segunda-feira (31). Segundo o Corpo de Bombeiros, equipes realizaram o trabalho de rescaldo na manhã desta terça (1º)
Ainda de acordo com a corporação, o acionamento ocorreu por volta das 22h e as chamas foram controladas por volta das 1h30. Não houve vítimas.
De acordo com relatos de testemunhas, no térreo funcionava um bar e restaurante, além de uma loja de conserto de eletrônicos. O local é próximo aos comércios do Saara.
Equipes da Subprefeitura, Defesa Civil e Guarda Municipal atuaram no local. Além disso, a Light também foi acionada.
Impactos no trânsito e VLT
Segundo o Centro de Operações Rio, a Rua República do Líbano, no Centro, ficou interditada, na altura da Rua Buenos Aires. O acesso da Avenida Presidente Vargas para a Praça da República também foi fechado para o trabalho das equipes.
Os veículos que vêm da rua Buenos Aires foram desviados para o trecho liberado da Praça da República. Por conta das interdições, as linhas 2 e 4 do VLT estão circulando em trecho reduzido:
Linha 1 (Terminal Gentileza x S. Dumont) Intervalos de 7 min e 30 seg
Linha 2 (Praia Formosa x Saara) Intervalos de até uma hora
Linha 3 (Santos Dumont x Central) Intervalos de 7 min e 30 seg
Linha 4 (Terminal Gentileza x Saara) Intervalos de 7 min e 30 seg
Desabamento de casarões no Centro
Em menos de um mês, outros dois casarões desabaram no Centro do Rio. Um deles, localizado na Avenida Mem de Sá, já estava interditado pela Defesa Civil do município. Segundo a subprefeitura, algumas pessoas romperam a faixa e estavam dormindo no local. No momento do acidente, entretanto, o imóvel estava vazio e ninguém ficou ferido.
Já o segundo, na Rua Senador Pompeu, deixou um homem morto. Na ocasião, Marcus Vinícius de Paula Nascimento, de 37 anos, estava dentro de um veículo atingido por escombros. O imóvel é privado, mas estava abandonado e não havia moradores no momento do desabamento. O proprietário já havia recebido notificações e intimações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, desde 2014. No entanto, o responsável não tomou qualquer providência. O caso é investigado pela 4ªDP (Presidente Vargas).
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