Montanhista voluntário ajudou a localizar e içar o corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anosReprodução/Redes sociais
Agam foi o primeiro a chegar ao local onde Juliana estava. Devido à forte neblina e às condições climáticas adversas, ele e outro alpinista, identificado como Tyo, improvisaram um acampamento vertical no meio da encosta. Ao amanhecer, Agam carregou sozinho a maca com o corpo da brasileira até o topo do monte.
Depois disso, o cadáver foi levado em uma operação terrestre de até oito horas até o posto de Sembalun. De lá, seria transportado de avião até o hospital Bayangkara.
Durante toda a operação, o montanhista compartilhou atualizações em tempo real por meio das redes sociais. A atitude fez com que Agam recebesse uma onda de mensagens de apoio, especialmente de brasileiros que estavam insatisfeitos com a demora no envio de socorro à Juliana. Em alguns comentários, foi chamado de "herói". Em menos de 24 horas, o número de seguidores de sua conta no Instagram saltou em mais de 400 mil.
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