Fabrício Piedade da Silva e Lídia Gomes dos Santos namoraram por 12 anos Arquivo pessoal
Rio - Fabrício Piedade da Silva se entregou à Polícia Civil na noite de quinta-feira (3), um dia depois da Justiça do Rio expedir um mandado de prisão contra ele pela morte da ex-companheira Lídia Gomes dos Santos, em Vaz Lobo, na Zona Norte do Rio. De acordo com a irmã da vítima, Ana Paula Ribeiro, o homem se apresentou na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) acompanhado de dois advogados e confessou ter cometido o crime.
Lídia, de 27 anos, foi encontrada morta na casa de Fabrício, na Rua Bezerra de Menezes. Segundo relatos da família da vítima, ele a convidou para ir até sua residência com o pretexto de conversarem sobre o fim do relacionamento. O casal havia se relacionado por 12 anos, mas a mulher decidiu acabar com o namoro, decisão que o suspeito não teria aceitado.
À reportagem de o DIA, Ana Paula disse que o relacionamento era conturbado e marcado por agressões e separações. O laudo de necrópsia confirmou que Lídia morreu por asfixia mecânica, e não por disparos, como se suspeitava inicialmente "O relacionamento deles foi marcado por agressões e idas e vindas. Minha irmã foi morta por asfixia mecânica. Ele a esganou até matá-la", desabafou a irmã.
À reportagem de o DIA, Ana Paula disse que o relacionamento era conturbado e marcado por agressões e separações. O laudo de necrópsia confirmou que Lídia morreu por asfixia mecânica, e não por disparos, como se suspeitava inicialmente "O relacionamento deles foi marcado por agressões e idas e vindas. Minha irmã foi morta por asfixia mecânica. Ele a esganou até matá-la", desabafou a irmã.
A DHC segue investigando as circunstâncias do crime para concluir o inquérito. Fabrício vai responder por feminicídio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.