Evento gratuito irá acontecer nesta quarta e quinta-feiraDivulgação
Rio - A PUC-Rio será palco, nesta quarta-feira (5) e quinta-feira (6), da segunda edição da Feira Literária da Cultura Oral (Flico). O encontro, que é gratuito, reúne artistas, pesquisadores e representantes da cultura popular para destacar expressões transmitidas pela fala, pelo canto e pela rima, que ajudam a formar a identidade brasileira.
A proposta é aproximar o universo acadêmico dos saberes das comunidades, promovendo um diálogo direto entre mestres populares, coletivos culturais das favelas e professores doutores da PUC-Rio, UFRJ e UERJ. “O evento traz os saberes acadêmicos e os saberes das culturas populares lado a lado. É uma confluência da cultura oral com a tradição da cultura escrita”, explica o organizador e mediador do evento, Luis Fernando Bruno.
Segundo ele, levar o encontro para dentro da universidade também tem um peso simbólico.“Trazer esse evento para dentro da universidade é ocupar um ambiente muitas vezes visto como elitizado, arejando-o com manifestações populares e reconhecendo-as como uma forma potente de saber”, afirma.
A programação inclui rodas de conversa e apresentações culturais, como o cortejo do boi com o mestre maranhense Cacau Amaral e batalha de slam com o coletivo Estação da Poesia, de Santíssimo. Um dos destaques será a mesa em homenagem aos 90 anos do sambista Candeia, seguida de roda de samba com o grupo Nosso Orgulho.
De acordo com Bruno, o público pode esperar dois dias de celebração da cultura popular, com samba, poesia, carnaval, religiosidades afro-brasileiras e outras expressões que fazem parte da formação cultural da cidade. “É um espaço aberto para a troca e o aprendizado”, destaca.
A proposta é aproximar o universo acadêmico dos saberes das comunidades, promovendo um diálogo direto entre mestres populares, coletivos culturais das favelas e professores doutores da PUC-Rio, UFRJ e UERJ. “O evento traz os saberes acadêmicos e os saberes das culturas populares lado a lado. É uma confluência da cultura oral com a tradição da cultura escrita”, explica o organizador e mediador do evento, Luis Fernando Bruno.
Segundo ele, levar o encontro para dentro da universidade também tem um peso simbólico.“Trazer esse evento para dentro da universidade é ocupar um ambiente muitas vezes visto como elitizado, arejando-o com manifestações populares e reconhecendo-as como uma forma potente de saber”, afirma.
A programação inclui rodas de conversa e apresentações culturais, como o cortejo do boi com o mestre maranhense Cacau Amaral e batalha de slam com o coletivo Estação da Poesia, de Santíssimo. Um dos destaques será a mesa em homenagem aos 90 anos do sambista Candeia, seguida de roda de samba com o grupo Nosso Orgulho.
De acordo com Bruno, o público pode esperar dois dias de celebração da cultura popular, com samba, poesia, carnaval, religiosidades afro-brasileiras e outras expressões que fazem parte da formação cultural da cidade. “É um espaço aberto para a troca e o aprendizado”, destaca.
A programação completa você encontra em @flico_cultural.
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