Confira a classificação geral dos municípiosTabela de classificações
Confira a classificação geral dos municípios e tudo o que rolou no fim de semana em Nova Iguaçu. A cidade foi palco de uma verdadeira maratona esportiva com mais uma etapa dos Jogos da Baixada 2025, realizada no Sesc, que recebeu disputas de basquete, vôlei e natação. Jovens talentos de diversos municípios fizeram a festa das torcidas, empolgando o público.
Realizado pelo jornal O Dia, com apresentação do Sesc, patrocínio ouro da Light, Lei de incentivo da Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, patrocínio prata da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Governo Federal, a competição reuniu atletas de 13 municípios: Mesquita, Nilópolis, Itaguaí, Paracambi, Japeri, Seropédica, São João de Meriti, Belford Roxo, Queimados, Nova Iguaçu, Guapimirim, Magé e Mangaratiba.
Basquete Masculino: Um show de cestas
O basquete masculino foi pura emoção nos Jogos da Baixada. As arquibancadas vibraram a cada lance, em partidas que mostraram o talento e a garra dos jovens atletas da região. No fim da disputa, São João de Meriti levou a melhor e garantiu o ouro, Mesquita ficou com a prata e Nova Iguaçu completou o pódio com o bronze.
O técnico campeão, Robson Lourenço, também eleito melhor técnico da competição, celebrou em dobro. “Os Jogos ajudam a fomentar o esporte em toda a região, os municípios acabam investindo no esporte para participar. Eu tenho um carinho especial, o esporte e esses Jogos mudaram a minha realidade de vida, já participei como atleta e retornar como técnico, levando o ouro e o título de melhor técnico, é uma sensação maravilhosa”, disse.
A importância da etapa realizada em Nova Iguaçu foi lembrada pelo subsecretário de Esporte, Leandro Silva. “Receber os Jogos é muito importante para Nova Iguaçu. O evento movimenta o comércio, colabora para a autoestima dos jovens e todos os anos aguardamos ansiosamente por essa festa do esporte”, afirmou.
Basquete feminino: Mesquita leva o ouro
No basquete feminino dos Jogos da Baixada, Mesquita garantiu o primeiro lugar, seguido por Queimados em segundo e Nilópolis em terceiro. O técnico da equipe campeã, Vitor Biror, celebrou emocionado a conquista. “Trabalhamos muito o ano inteiro para os Jogos da Baixada. Essa é uma competição muito importante pra gente e é muito gratificante levar o ouro. Estou muito emocionado porque já fui atleta dos Jogos e ganhar o ouro agora como técnico é incrível”, declarou. Ele ainda destacou a importância de incentivar o esporte na adolescência como ferramenta de formação e transformação de vidas.
Vôlei Masculino: Ouro disputado ponto a ponto
No vôlei, Mesquita brilhou e levou o primeiro lugar, seguido por Queimados e Mangaratiba. A equipe campeã foi destaque, conquistando também os títulos de melhor técnico, com Heleno de Sousa, e de melhor atleta, com Miguel Nunes. “Levar o ouro pra casa, o título de melhor técnico e ainda ter um atleta da equipe eleito o melhor da competição é um sonho. O mérito é de toda a equipe, os meninos se dedicaram muito e esse resultado é fruto de muito trabalho”, comemorou Heleno.
Miguel, 14 anos, falou com emoção ao receber a premiação. “É uma honra receber o título de melhor atleta. Esse é meu segundo ano e eu adoro representar meu município. Minha família sempre me incentiva muito, mesmo em momentos difíceis acreditam no meu sonho de ser jogador profissional”, disse.
A equipe de Mangaratiba, convidada especial da edição, também brilhou com a conquista do terceiro lugar. O técnico Carlos Leonardo não escondeu o orgulho: “Participo há três anos e os Jogos têm um impacto gigantesco nos jovens que sonham em virar profissionais. Mangaratiba veio como município convidado e levar um título para nossa cidade é um sentimento maravilhoso não só para mim, mas para todo o nosso time”.
O jovem atleta Kaique Lopes, de 14 anos, estreante nos Jogos, também viveu uma experiência inesquecível. “É a primeira vez que participo e aguardei o ano inteiro por esse momento. O vôlei é a minha vida e quero ser profissional. Os Jogos nos ajudam a trabalhar as emoções e o trabalho em equipe”, afirmou.
O torneio também foi marcado por lembranças de grandes revelações. Alexandre Clemente, o Xandão, técnico responsável por lançar o atleta olímpico Alan Souza, destacou a relevância da competição. “Os Jogos da Baixada fomentam o esporte na nossa região. Os jovens esperam o ano inteiro por essa oportunidade, porque sentem que esse campeonato pertence a eles”, ressaltou.
Descoberto nos Jogos da Baixada e hoje atleta olímpico de vôlei, Alan Sousa relembra a importância do torneio em sua trajetória e destaca o papel transformador do esporte na vida dos jovens da região: “Eu tenho grandes recordações dos Jogos da Baixada. Lembro que jogar a competição me deu ainda mais vontade de seguir em frente e alcançar os meus objetivos. Penso que o evento é essencial para o desenvolvimento do esporte e para o futuro de tantos jovens da nossa região. Fico muito feliz quando volto para Nilópolis e escuto a galera falar que se inspira em mim e no meu irmão. Espero que o esporte possa transformar muitas outras vidas, assim como transformou as nossas.”
O torcedor Fábio Dias carrega uma história de vida com os Jogos da Baixada. Ele contou que participou da competição por 10 anos como atleta e também já atuou como treinador. Desta vez, esteve presente para prestigiar a final do vôlei masculino, que classificou como “muito acirrada”. Fábio revelou ainda que guarda até hoje todos os uniformes usados nas edições em que participou, lembranças que conserva com carinho. “Estou muito emocionado”, resumiu.
Natação: Emoção nas águas de Nova Iguaçu
As disputas da natação na etapa de Nova Iguaçu dos Jogos da Baixada 2025 foram marcadas por emoção e grandes conquistas. No feminino, a classificação geral ficou com Mesquita em primeiro lugar, seguida por São João de Meriti e Queimados. Entre os destaques, Ana Luíza do Nascimento, de Mesquita, foi eleita a melhor atleta da natação feminina. Além do título, ela levou para casa duas medalhas de ouro. “Estou muito feliz em levar essas medalhas para o meu município, sempre quero nadar por Mesquita”, afirmou a jovem campeã.
No masculino, a vitória geral foi de Queimados, que ficou em primeiro lugar, seguido por Mesquita e Belford Roxo. O grande nome da competição foi Samuel Santos, de Queimados, eleito o melhor atleta da natação masculina. Ele conquistou três medalhas de ouro e dedicou seu resultado à família: “Treinei bastante durante o ano para participar dos Jogos. Agradeço a Deus e à minha família que me apoia muito.”
Japeri conquistou uma vitória inédita nos Jogos da Baixada 2025 ao garantir o ouro nas provas de revezamento 4x25m quatro estilos masculino. A equipe superou os favoritos e subiu ao topo do pódio, deixando Queimados com a medalha de prata e Mesquita com o bronze. Já no feminino, a disputa foi acirrada e terminou com Mesquita em primeiro lugar, seguida por Nova Iguaçu em segundo e Queimados em terceiro.
Com conquista histórica, Japeri marca um momento especial para seus atletas e torcedores. Janiel Castro, secretário de Esportes de Japeri, ressaltou a importância da iniciativa: “Os Jogos da Baixada são a maior ferramenta de incentivo ao esporte da região. O trabalho feito nas vilas e escolinhas ganha força aqui. Essa vitória só reforça o nosso esforço. O esporte transforma, forma caráter, ensina disciplina e habilidades que os jovens levam para a vida”.
Natação paralímpica: superação em destaque
A natação paralímpica foi um dos momentos mais marcantes da programação deste fim de semana, reunindo atletas femininos e masculinos em provas que encantaram o público pela garra e resiliência dos competidores. Cada braçada simbolizou muito mais do que a disputa por medalhas: mostrou que nenhuma barreira é capaz de limitar a força de vontade. A presença da modalidade paralímpica reforça o caráter inclusivo dos Jogos da Baixada, que se consolidam como espaço de visibilidade e valorização para todos os atletas.
O técnico paralímpico de natação da equipe de Queimados, Rodrigo Nascimento, destacou a importância da iniciativa. “Esse tipo de ação de incluir a modalidade paralímpica é muito importante, abre espaço para eles serem vistos e trabalha a autoestima deles. Esse dia foi muito especial para todos”, disse.
As emoções também tomaram conta das famílias. Ana Raquel Leão, mãe do pequeno Yohan Campista, de apenas 5 anos, que representou Queimados, ressaltou a conquista. “As crianças com necessidades são sempre excluídas, e ter essa oportunidade me deixou muito feliz. Meu filho ficou muito ansioso quando soube que iria participar, e hoje sei que ele viveu uma experiência única. A inclusão dessa modalidade nos Jogos é um instrumento para termos mais visibilidade e combater o capacitismo”, afirmou.
Realizado pelo jornal O Dia, com apresentação do Sesc, patrocínio ouro da Light, Lei de incentivo da Secretaria de Esporte e Lazer do Governo do Estado do Rio de Janeiro, patrocínio prata da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Governo Federal, a competição reuniu atletas de 13 municípios: Mesquita, Nilópolis, Itaguaí, Paracambi, Japeri, Seropédica, São João de Meriti, Belford Roxo, Queimados, Nova Iguaçu, Guapimirim, Magé e Mangaratiba.
Basquete Masculino: Um show de cestas
O basquete masculino foi pura emoção nos Jogos da Baixada. As arquibancadas vibraram a cada lance, em partidas que mostraram o talento e a garra dos jovens atletas da região. No fim da disputa, São João de Meriti levou a melhor e garantiu o ouro, Mesquita ficou com a prata e Nova Iguaçu completou o pódio com o bronze.
O técnico campeão, Robson Lourenço, também eleito melhor técnico da competição, celebrou em dobro. “Os Jogos ajudam a fomentar o esporte em toda a região, os municípios acabam investindo no esporte para participar. Eu tenho um carinho especial, o esporte e esses Jogos mudaram a minha realidade de vida, já participei como atleta e retornar como técnico, levando o ouro e o título de melhor técnico, é uma sensação maravilhosa”, disse.
A importância da etapa realizada em Nova Iguaçu foi lembrada pelo subsecretário de Esporte, Leandro Silva. “Receber os Jogos é muito importante para Nova Iguaçu. O evento movimenta o comércio, colabora para a autoestima dos jovens e todos os anos aguardamos ansiosamente por essa festa do esporte”, afirmou.
Basquete feminino: Mesquita leva o ouro
No basquete feminino dos Jogos da Baixada, Mesquita garantiu o primeiro lugar, seguido por Queimados em segundo e Nilópolis em terceiro. O técnico da equipe campeã, Vitor Biror, celebrou emocionado a conquista. “Trabalhamos muito o ano inteiro para os Jogos da Baixada. Essa é uma competição muito importante pra gente e é muito gratificante levar o ouro. Estou muito emocionado porque já fui atleta dos Jogos e ganhar o ouro agora como técnico é incrível”, declarou. Ele ainda destacou a importância de incentivar o esporte na adolescência como ferramenta de formação e transformação de vidas.
Vôlei Masculino: Ouro disputado ponto a ponto
No vôlei, Mesquita brilhou e levou o primeiro lugar, seguido por Queimados e Mangaratiba. A equipe campeã foi destaque, conquistando também os títulos de melhor técnico, com Heleno de Sousa, e de melhor atleta, com Miguel Nunes. “Levar o ouro pra casa, o título de melhor técnico e ainda ter um atleta da equipe eleito o melhor da competição é um sonho. O mérito é de toda a equipe, os meninos se dedicaram muito e esse resultado é fruto de muito trabalho”, comemorou Heleno.
Miguel, 14 anos, falou com emoção ao receber a premiação. “É uma honra receber o título de melhor atleta. Esse é meu segundo ano e eu adoro representar meu município. Minha família sempre me incentiva muito, mesmo em momentos difíceis acreditam no meu sonho de ser jogador profissional”, disse.
A equipe de Mangaratiba, convidada especial da edição, também brilhou com a conquista do terceiro lugar. O técnico Carlos Leonardo não escondeu o orgulho: “Participo há três anos e os Jogos têm um impacto gigantesco nos jovens que sonham em virar profissionais. Mangaratiba veio como município convidado e levar um título para nossa cidade é um sentimento maravilhoso não só para mim, mas para todo o nosso time”.
O jovem atleta Kaique Lopes, de 14 anos, estreante nos Jogos, também viveu uma experiência inesquecível. “É a primeira vez que participo e aguardei o ano inteiro por esse momento. O vôlei é a minha vida e quero ser profissional. Os Jogos nos ajudam a trabalhar as emoções e o trabalho em equipe”, afirmou.
O torneio também foi marcado por lembranças de grandes revelações. Alexandre Clemente, o Xandão, técnico responsável por lançar o atleta olímpico Alan Souza, destacou a relevância da competição. “Os Jogos da Baixada fomentam o esporte na nossa região. Os jovens esperam o ano inteiro por essa oportunidade, porque sentem que esse campeonato pertence a eles”, ressaltou.
Descoberto nos Jogos da Baixada e hoje atleta olímpico de vôlei, Alan Sousa relembra a importância do torneio em sua trajetória e destaca o papel transformador do esporte na vida dos jovens da região: “Eu tenho grandes recordações dos Jogos da Baixada. Lembro que jogar a competição me deu ainda mais vontade de seguir em frente e alcançar os meus objetivos. Penso que o evento é essencial para o desenvolvimento do esporte e para o futuro de tantos jovens da nossa região. Fico muito feliz quando volto para Nilópolis e escuto a galera falar que se inspira em mim e no meu irmão. Espero que o esporte possa transformar muitas outras vidas, assim como transformou as nossas.”
O torcedor Fábio Dias carrega uma história de vida com os Jogos da Baixada. Ele contou que participou da competição por 10 anos como atleta e também já atuou como treinador. Desta vez, esteve presente para prestigiar a final do vôlei masculino, que classificou como “muito acirrada”. Fábio revelou ainda que guarda até hoje todos os uniformes usados nas edições em que participou, lembranças que conserva com carinho. “Estou muito emocionado”, resumiu.
Natação: Emoção nas águas de Nova Iguaçu
As disputas da natação na etapa de Nova Iguaçu dos Jogos da Baixada 2025 foram marcadas por emoção e grandes conquistas. No feminino, a classificação geral ficou com Mesquita em primeiro lugar, seguida por São João de Meriti e Queimados. Entre os destaques, Ana Luíza do Nascimento, de Mesquita, foi eleita a melhor atleta da natação feminina. Além do título, ela levou para casa duas medalhas de ouro. “Estou muito feliz em levar essas medalhas para o meu município, sempre quero nadar por Mesquita”, afirmou a jovem campeã.
No masculino, a vitória geral foi de Queimados, que ficou em primeiro lugar, seguido por Mesquita e Belford Roxo. O grande nome da competição foi Samuel Santos, de Queimados, eleito o melhor atleta da natação masculina. Ele conquistou três medalhas de ouro e dedicou seu resultado à família: “Treinei bastante durante o ano para participar dos Jogos. Agradeço a Deus e à minha família que me apoia muito.”
Japeri conquistou uma vitória inédita nos Jogos da Baixada 2025 ao garantir o ouro nas provas de revezamento 4x25m quatro estilos masculino. A equipe superou os favoritos e subiu ao topo do pódio, deixando Queimados com a medalha de prata e Mesquita com o bronze. Já no feminino, a disputa foi acirrada e terminou com Mesquita em primeiro lugar, seguida por Nova Iguaçu em segundo e Queimados em terceiro.
Com conquista histórica, Japeri marca um momento especial para seus atletas e torcedores. Janiel Castro, secretário de Esportes de Japeri, ressaltou a importância da iniciativa: “Os Jogos da Baixada são a maior ferramenta de incentivo ao esporte da região. O trabalho feito nas vilas e escolinhas ganha força aqui. Essa vitória só reforça o nosso esforço. O esporte transforma, forma caráter, ensina disciplina e habilidades que os jovens levam para a vida”.
Natação paralímpica: superação em destaque
A natação paralímpica foi um dos momentos mais marcantes da programação deste fim de semana, reunindo atletas femininos e masculinos em provas que encantaram o público pela garra e resiliência dos competidores. Cada braçada simbolizou muito mais do que a disputa por medalhas: mostrou que nenhuma barreira é capaz de limitar a força de vontade. A presença da modalidade paralímpica reforça o caráter inclusivo dos Jogos da Baixada, que se consolidam como espaço de visibilidade e valorização para todos os atletas.
O técnico paralímpico de natação da equipe de Queimados, Rodrigo Nascimento, destacou a importância da iniciativa. “Esse tipo de ação de incluir a modalidade paralímpica é muito importante, abre espaço para eles serem vistos e trabalha a autoestima deles. Esse dia foi muito especial para todos”, disse.
As emoções também tomaram conta das famílias. Ana Raquel Leão, mãe do pequeno Yohan Campista, de apenas 5 anos, que representou Queimados, ressaltou a conquista. “As crianças com necessidades são sempre excluídas, e ter essa oportunidade me deixou muito feliz. Meu filho ficou muito ansioso quando soube que iria participar, e hoje sei que ele viveu uma experiência única. A inclusão dessa modalidade nos Jogos é um instrumento para termos mais visibilidade e combater o capacitismo”, afirmou.
Tatiana Vieira, mãe do jovem atleta paralímpico Thales Daniel Leão, de 12 anos, autista grau 1, também se emocionou. “É uma superação para o meu filho participar dos Jogos da Baixada. Estou muito feliz que ele tenha esse espaço para interagir e socializar”, declarou.
Tecvoly estreia com emoção
Na última quinta-feira (21), o Sesc de São João de Meriti foi palco de um momento histórico: a estreia do tecvoly nos Jogos da Baixada 2025. A modalidade, que mistura a energia do vôlei com tênis de mesa, movimentou as torcidas e atletas em partidas femininas e masculinas..
No feminino, a classificação ficou marcada pela garra das equipes de Paracambi, Nilópolis e Nova Iguaçu, que garantiram lugar no pódio. “É um orgulho levar o ouro e ainda o prêmio de melhor atleta. O esporte transforma vidas, e os Jogos da Baixada mostram isso para todos nós. Este evento é uma vitrine para os talentos da região”, destacou Júnior Fonseca, subsecretário de Esportes de Paracambi.
O técnico campeão, Daniel Fidelis, também celebrou a conquista inédita: “Agradeço a Deus pela oportunidade. A sensação de levar o ouro na estreia da modalidade nos Jogos da Baixada é indescritível”.
Emocionada e eleita a melhor atleta, a jovem Nicole Mel, 13 anos, falou sobre o feito. “Jogo vôlei há três anos e lutamos muito pela colocação da equipe. Amo o esporte e quero ser jogadora profissional. Ser eleita a melhor atleta é maravilhoso, porque tivemos várias meninas talentosas, mas consegui me destacar. Agradeço o apoio da minha família”.
Já nas disputas masculinas, Queimados garantiu o primeiro lugar, seguido pelas duplas de São João de Meriti, que ficaram com a prata e o bronze. A vitória queimadense foi coroada também com o título de melhor técnico, entregue a Marco Vinicio de Carvalho. “Participo dos Jogos da Baixada desde a primeira edição, sempre com o vôlei. Agora, conquistar o título no tecvoly, uma modalidade nova, mas que exige as mesmas habilidades, mostra a força e a renovação do esporte”, declarou Marco Vinicio.
Entre os destaques, o jovem Guilherme Falcão, de 14 anos, que levou o terceiro lugar com a dupla Wagner Brennand, vibrou com a experiência. “É muito bom conquistar esse título para minha cidade. Esse é só o começo, porque meu sonho é ser atleta profissional. Os Jogos nos proporcionam uma experiência única, um dos primeiros passos da nossa trajetória”.
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