Vacinação começou nessa segunda-feira, por conta de campanha nacional e vai até o dia 31 Foto Ascom/Divulgação
A medida faz parte da primeira etapa da campanha nacional de vacinação de 2023 que vai até o dia 31 de maio, envolvendo também todas as vacinas do quadro vacinal (manqueira e raiva). A informação é do subsecretário Daniel Abílio.
Para ter direito às doses, o criador precisa estar cadastrado na Defesa Agropecuária; caso não esteja, a recomendação é que compareça à sede da secretaria portando a escritura da propriedade, CPF, documento original de identidade com foto e comprovante de residência para regularizar a situação.
Abílio orienta os criadores a levar isopor e gelo, “a fim de acondicionar as vacinas, que devem ser retiradas no Centro Administrativo da Secretaria de Agricultura, na Avenida Vereador Edenites da Silva Viana, em frente à Igreja Matriz, ao lado do Banco Itaú, na área central da cidade”.
O órgão funciona de segunda a sexta-feira, exceto feriados e pontos facultativos, das 8h às 17h. Cinco dias após a imunização do animal é preciso enviar a declaração de vacinação do gado aos Núcleos de Defesa Agropecuária.
O secretário explica que “o criador que tiver dúvidas ou desejar mais informações sobre a campanha de vacinação contra a febre aftosa basta ligar para o telefone (22) 2789-1118 dentro do horário de expediente”. De acordo com o Ministério da Agricultura, a febre aftosa é uma doença de notificação obrigatória conforme Código Sanitário para Animais Terrestres;
Este código é definido pela Organização Mundial de Saúde Animal e a Instrução Normativa 50/2013 do Ministério da Agricultura e Pecuária. “A doença é causada por um vírus altamente contagioso, com impacto econômico significativo”, ressalta o ministério.
Segundo ainda a publicação, a aftosa é raramente fatal em animais adultos, mas pode causar mortalidade entre os jovens, “acometendo principalmente os de produção como bovinos, suínos, caprinos, ovinos e outros animais, em especial os de cascos bipartidos (cascos fendidos)”.
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