Corpo de motorista é encontrado enterrado em quintal de uma casa na Região dos LagosReprodução
Saquarema - O corpo do motorista de aplicativo José Wellington Vicente de Oliveira, de 56 anos, foi sepultado na tarde de terça-feira (5), no Cemitério de São Paio Corrêa, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio. Familiares e amigos estiveram no enterro da vítima para se despedir dele.
Após quatro dias de intensas buscas, policiais da 124ª DP (Saquarema) localizaram, na tarde desta segunda-feira (4), o corpo do motorista enterrado nos fundos de uma casa, no bairro Guarani, em Saquarema.
De acordo com a polícia, um casal acusado de ocultação do cadáver foi preso em flagrante. Com eles foram encontrados documentos, chaves do carro e o aparelho celular do motorista, que teria sido executado durante um suposto assalto. O cimento fresco nos fundos de uma casa levou os agentes até o corpo.
Durante quatro dias, familiares e amigos mobilizaram a cidade em busca do paradeiro do motorista José Wellington. No último domingo (3), na Praça da Bíblia, em Saquarema, foi realizada uma manifestação em apelo pela elucidação do caso. Consternados, familiares repudiaram a violência e pediram por justiça.
Wellington trabalhava durante o dia como representante comercial. Há cerca de seis meses, ele atuava como motorista de aplicativo, no período noturno, enquanto aguardava o fim do turno de aulas da esposa, quando a buscava e retornavam para casa.
De acordo com a polícia, um casal acusado de ocultação do cadáver foi preso em flagrante. Com eles foram encontrados documentos, chaves do carro e o aparelho celular do motorista, que teria sido executado durante um suposto assalto. O cimento fresco nos fundos de uma casa levou os agentes até o corpo.
Durante quatro dias, familiares e amigos mobilizaram a cidade em busca do paradeiro do motorista José Wellington. No último domingo (3), na Praça da Bíblia, em Saquarema, foi realizada uma manifestação em apelo pela elucidação do caso. Consternados, familiares repudiaram a violência e pediram por justiça.
Wellington trabalhava durante o dia como representante comercial. Há cerca de seis meses, ele atuava como motorista de aplicativo, no período noturno, enquanto aguardava o fim do turno de aulas da esposa, quando a buscava e retornavam para casa.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.