Defesa Civil fez mapeamento de pontos críticos e realizou serviços de manutenção para minimizar impactos das chuvasDivulgação/Secom PMVR
Volta Redonda - Números apresentados pela Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compedc) para os meses de novembro e dezembro de 2022 e os primeiros 17 dias de janeiro de 2023 confirmam a eficiência do trabalho de antecipação ao “Alerta de Verão” da prefeitura de Volta Redonda. Apesar do volume de chuva ter mais que dobrado em relação ao mesmo período de 2021/2022, a cidade tem conseguido colocar em prática os protocolos de resposta imediata às ocorrências, minimizando os impactos para a população.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Rubens Siqueira, se for comparado o volume de chuva em novembro de 2021, que foi de 104.8 milímetros, com o mesmo mês em 2022, que registrou 305.8 milímetros, o aumento pluviométrico foi de 193%. Em dezembro de 2021 choveu 216 milímetros, enquanto em dezembro de 2022 foram 416 milímetros. Um aumento de mais de 92%. Já as ocorrências registradas entre primeiro de novembro de 2021 e 17 de janeiro de 2022 somaram 282, e no mesmo período entre 2022 e 2023 ficaram em 389. Um aumento de apenas 37%.
“O resultado no início do último ‘Alerta de Verão’, que vai de 1o de novembro de 2022 até 31 de março de 2023, mostrou que o trabalho preventivo feito pela Defesa Civil, juntamente com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMI) e o Furban (Fundo Comunitário de Volta Redonda) surtiu efeito positivo”, disse Rubens.
Entre abril e outubro de 2022, a Defesa Civil fez o mapeamento e monitoramento de pontos críticos e a realização de serviços de manutenção para minimizar os impactos nos períodos de fortes chuvas. Equipes da SMI fizeram a limpeza e desobstrução de córregos e bueiros da cidade, com o objetivo de otimizar a vazão de água, evitando transbordamentos e enchentes. E o Furban e a Defesa Civil atuaram em obras de contenções e intervenções como poda preventiva de árvores para garantir a segurança da população.
“A fiscalização também mapeia escavações, capinas e construções irregulares para evitar deslizamento de terra”, completou Rubens, lembrando que ainda assim os deslizamentos de terra foram responsáveis pelo maior número de ocorrências entre novembro de 2022 e janeiro de 2023, sendo o bairro Retiro o mais afetado.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Rubens Siqueira, se for comparado o volume de chuva em novembro de 2021, que foi de 104.8 milímetros, com o mesmo mês em 2022, que registrou 305.8 milímetros, o aumento pluviométrico foi de 193%. Em dezembro de 2021 choveu 216 milímetros, enquanto em dezembro de 2022 foram 416 milímetros. Um aumento de mais de 92%. Já as ocorrências registradas entre primeiro de novembro de 2021 e 17 de janeiro de 2022 somaram 282, e no mesmo período entre 2022 e 2023 ficaram em 389. Um aumento de apenas 37%.
“O resultado no início do último ‘Alerta de Verão’, que vai de 1o de novembro de 2022 até 31 de março de 2023, mostrou que o trabalho preventivo feito pela Defesa Civil, juntamente com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMI) e o Furban (Fundo Comunitário de Volta Redonda) surtiu efeito positivo”, disse Rubens.
Entre abril e outubro de 2022, a Defesa Civil fez o mapeamento e monitoramento de pontos críticos e a realização de serviços de manutenção para minimizar os impactos nos períodos de fortes chuvas. Equipes da SMI fizeram a limpeza e desobstrução de córregos e bueiros da cidade, com o objetivo de otimizar a vazão de água, evitando transbordamentos e enchentes. E o Furban e a Defesa Civil atuaram em obras de contenções e intervenções como poda preventiva de árvores para garantir a segurança da população.
“A fiscalização também mapeia escavações, capinas e construções irregulares para evitar deslizamento de terra”, completou Rubens, lembrando que ainda assim os deslizamentos de terra foram responsáveis pelo maior número de ocorrências entre novembro de 2022 e janeiro de 2023, sendo o bairro Retiro o mais afetado.
ONU reconhece VR como cidade resiliente
Volta Redonda já é reconhecida pela ONU (Organização das Nações Unidas) como “Cidade Resiliente”. No ano passado, a Defesa Civil do município recebeu um certificado pelas políticas e ações para redução de desastres de natureza hídrica, química, geológica e humana. O reconhecimento faz parte de uma campanha mundial chamada “Construindo Cidades Resilientes 2030”, que tem como objetivo alertar governos e cidadãos sobre a necessidade de preparar as cidades para contextos de desastres.
Defesa Civil orienta população sobre como agir no período de chuvas
A Defesa Civil também orienta à população de Volta Redonda sobre a adoção de atos seguros no período de chuvas. Não ocupar ou jogar lixo em áreas de preservação próximas ao Rio Paraíba do Sul e córregos, ou próximo a encostas; não realizar escavações, aterros ou construções irregulares, sem acompanhamento de responsável técnico; evitar transitar ou trafegar no período de chuva forte ou em local alagado estão entre os alertas.
“Além disso, nunca procure abrigo debaixo de árvores. Fique atento para qualquer alteração estrutural em sua residência e, se precisar sair de casa por qualquer cenário de ameaça, desligue o gás de cozinha, a rede elétrica, pegue documentos, remédios e busque um local seguro. Para acionar a Defesa Civil, ligue 199”, reforçou o coordenador da Defesa Civil.
“Além disso, nunca procure abrigo debaixo de árvores. Fique atento para qualquer alteração estrutural em sua residência e, se precisar sair de casa por qualquer cenário de ameaça, desligue o gás de cozinha, a rede elétrica, pegue documentos, remédios e busque um local seguro. Para acionar a Defesa Civil, ligue 199”, reforçou o coordenador da Defesa Civil.
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