As operações acontecem em um caminhão adaptado que funciona como centro cirúrgico, na Ilha São JoãoCris Oliveira/Secom PMVR
Volta Redonda - O projeto “Revi-VER”, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Volta Redonda, já beneficiou 10.548 moradores que precisavam passar por cirurgias de catarata e agora voltaram a enxergar melhor. Foram 5.577 procedimentos na primeira etapa, e nesta segunda já foram 4.971. O número de operações realizadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) é referente ao período de junho de 2021, quando o projeto foi criado, até o último dia 12 deste mês.
“Em pouco mais de um ano e meio, conseguimos atender mais de 10 mil cidadãos de Volta Redonda que aguardavam pela cirurgia e agora estão enxergando melhor. O ‘Revi-VER’ é um sucesso e vamos continuar trabalhando para atender quem ainda precisa”, ressaltou o prefeito Antônio Francisco Neto.
As operações acontecem em um caminhão adaptado que funciona como centro cirúrgico, na Ilha São João. Os pacientes comparecem com hora marcada e o exame pré-operatório pronto. Após a operação, a enfermeira responsável do projeto, Érika Souza Santos, faz a primeira aplicação do colírio, que deve ser usado de hora em hora no primeiro dia, e entrega o frasco do medicamento, que é doado pela prefeitura. A consulta de revisão é feita no dia seguinte ao procedimento, também na Ilha São João. Ainda há revisão após 30 dias da cirurgia.
O projeto contemplou ainda algumas cirurgias no Hospital São João Batista (HSJB), por conta do quadro clínico de alguns pacientes (algumas crianças e pessoas com comorbidades), que precisam de sedação durante o procedimento e acompanhamento em ambiente hospitalar. De acordo com o diretor-geral do HSJB e vice-prefeito de Volta Redonda, Sebastião Faria, a necessidade é identificada no momento do exame pré-operatório, na Ilha São João.
“Todas as crianças têm indicação de sedação e entre os adultos são pessoas que apresentam problemas cardíacos, Alzheimer e outras comorbidades que os impedem de serem operados no centro cirúrgico oftalmológico móvel, instalado na Ilha São João. Eles precisam de sedação e acompanhamento em ambiente hospitalar”, explicou Faria.
De acordo com a direção do projeto, a próxima etapa do “Revi-VER” está prevista para acontecer de 11 a 15 de abril, período em que estão programadas 525 cirurgias, 500 procedimentos pós-operatórios e 250 avaliações.
“Em pouco mais de um ano e meio, conseguimos atender mais de 10 mil cidadãos de Volta Redonda que aguardavam pela cirurgia e agora estão enxergando melhor. O ‘Revi-VER’ é um sucesso e vamos continuar trabalhando para atender quem ainda precisa”, ressaltou o prefeito Antônio Francisco Neto.
As operações acontecem em um caminhão adaptado que funciona como centro cirúrgico, na Ilha São João. Os pacientes comparecem com hora marcada e o exame pré-operatório pronto. Após a operação, a enfermeira responsável do projeto, Érika Souza Santos, faz a primeira aplicação do colírio, que deve ser usado de hora em hora no primeiro dia, e entrega o frasco do medicamento, que é doado pela prefeitura. A consulta de revisão é feita no dia seguinte ao procedimento, também na Ilha São João. Ainda há revisão após 30 dias da cirurgia.
O projeto contemplou ainda algumas cirurgias no Hospital São João Batista (HSJB), por conta do quadro clínico de alguns pacientes (algumas crianças e pessoas com comorbidades), que precisam de sedação durante o procedimento e acompanhamento em ambiente hospitalar. De acordo com o diretor-geral do HSJB e vice-prefeito de Volta Redonda, Sebastião Faria, a necessidade é identificada no momento do exame pré-operatório, na Ilha São João.
“Todas as crianças têm indicação de sedação e entre os adultos são pessoas que apresentam problemas cardíacos, Alzheimer e outras comorbidades que os impedem de serem operados no centro cirúrgico oftalmológico móvel, instalado na Ilha São João. Eles precisam de sedação e acompanhamento em ambiente hospitalar”, explicou Faria.
De acordo com a direção do projeto, a próxima etapa do “Revi-VER” está prevista para acontecer de 11 a 15 de abril, período em que estão programadas 525 cirurgias, 500 procedimentos pós-operatórios e 250 avaliações.
Como participar
O morador de Volta Redonda que tenha diagnóstico de catarata e ainda não está cadastrado no “Revi-VER”, pode se inscrever. O interessado ou familiar deve procurar o Dipa (Departamento de Informação, Programação e Avaliação), na sede da secretaria de Saúde, no bairro Niterói, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. É preciso levar cartão do SUS ou CPF, e documento com foto do paciente, além de um número de telefone para contato.
As pessoas que já fizeram cadastro para cirurgia de catarata não precisam ir ao Dipa para renovar a solicitação. Todos que estão na fila de espera serão convocados para fazer o procedimento, através de comunicação oficial da secretaria de Saúde. A prefeitura ressalta que não há orientação para que as pessoas procurem atendimento diretamente na Ilha São João.
As pessoas que já fizeram cadastro para cirurgia de catarata não precisam ir ao Dipa para renovar a solicitação. Todos que estão na fila de espera serão convocados para fazer o procedimento, através de comunicação oficial da secretaria de Saúde. A prefeitura ressalta que não há orientação para que as pessoas procurem atendimento diretamente na Ilha São João.
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