Sozinha, estação trata 27% do esgoto coletado na cidade, retirando cerca de 95% da carga orgânica da águaArquivo/Secom PMVR
Volta Redonda - A Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Gil Portugal, em Volta Redonda, completou oito anos de implantação nesse mês de abril, ultrapassando a marca de 24 bilhões de litros de esgoto tratados. De acordo com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda (Saae-VR), a estação tem capacidade para tratar 140 litros de esgoto por segundo, atendendo 21 bairros e beneficiando cerca de 75 mil moradores.
Localizada na Avenida Sérgio Braga, no bairro Vila Santa Cecília, a ETE foi inaugurada durante o quarto mandato do prefeito Antônio Francisco Neto (2013-2016), com verbas do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam) do governo estadual. O nome da estação é uma homenagem ao engenheiro Gil Portugal Filho, que durante anos foi o responsável pela área ambiental da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
A gerente de Tratamento do Saae, Kátia Ribeiro, explicou que o processo de tratamento da ETE é biológico em nível de terceira ordem. A eficiência da estação é de 90% e ela trata, sozinha, 27% do esgoto coletado da cidade.
O diretor-presidente do Saae, Paulo Cezar de Souza, o PC, acrescentou que a técnica utilizada – com tratamento aeróbio e anaeróbio – retira cerca de 95% da carga orgânica da água, que é devolvida quase cristalina a córregos da cidade e, consequentemente, ao Rio Paraíba do Sul.
“O tratamento permite que uma grande quantidade de esgoto deixe de ser despejada de forma in natura nos córregos Cafuá, Secades, Brandão e Cachoeirinha. Esses cursos de água fazem parte da bacia hidrográfica que corta as regiões atendidas pela ETE Gil Portugal. O saneamento básico é importante, beneficiando o meio ambiente e a população”, disse PC.
Localizada na Avenida Sérgio Braga, no bairro Vila Santa Cecília, a ETE foi inaugurada durante o quarto mandato do prefeito Antônio Francisco Neto (2013-2016), com verbas do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam) do governo estadual. O nome da estação é uma homenagem ao engenheiro Gil Portugal Filho, que durante anos foi o responsável pela área ambiental da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
A gerente de Tratamento do Saae, Kátia Ribeiro, explicou que o processo de tratamento da ETE é biológico em nível de terceira ordem. A eficiência da estação é de 90% e ela trata, sozinha, 27% do esgoto coletado da cidade.
O diretor-presidente do Saae, Paulo Cezar de Souza, o PC, acrescentou que a técnica utilizada – com tratamento aeróbio e anaeróbio – retira cerca de 95% da carga orgânica da água, que é devolvida quase cristalina a córregos da cidade e, consequentemente, ao Rio Paraíba do Sul.
“O tratamento permite que uma grande quantidade de esgoto deixe de ser despejada de forma in natura nos córregos Cafuá, Secades, Brandão e Cachoeirinha. Esses cursos de água fazem parte da bacia hidrográfica que corta as regiões atendidas pela ETE Gil Portugal. O saneamento básico é importante, beneficiando o meio ambiente e a população”, disse PC.
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