Equipes estão trabalhando desde domingo para minimizar prejuízos e recuperar parte do acervo danificadoPaulo Dimas/CCS PMBM
Barra Mansa - A prefeitura de Barra Mansa, por meio da Fundação Cultura (FCBM), informou que o Palácio Barão de Guapy, no Centro, está fechado por tempo indeterminado. O prédio abriga no pavimento térreo a sede da FCBM, além da Biblioteca Municipal Professora Adelaide da Cunha Franco, a Galeria de Arte Clécio Penedo, e a rádio LabFonia. No segundo piso, que permanece fechado desde as obras do entorno do prédio, estão a Plenária Histórica da Câmara Municipal e as salas do Museu de História de Barra Mansa, que pelas condições estruturais do imóvel não recebe atividades.
A decisão do fechamento foi tomada após as fortes chuvas que atingiram o município no último fim de semana deixarem o local parcialmente alagado. Equipes da prefeitura e da FCBM estão trabalhando desde domingo para minimizar os prejuízos e recuperar parte do acervo que foi danificado.
"Tivemos que tirar as centenas de livros que molharam, para tentar recuperar, ocupando os ambientes que não sofreram impacto. Onde não molhou, está sendo usado para cuidar do que danificou, então não temos como receber visitantes", disse o presidente da FCBM, Marcelo Bravo.
Será necessário um esforço conjunto entre a prefeitura e a Câmara Municipal para definir quando uma reforma poderá ser feita. "Há muito tempo buscamos soluções para resolver vazamentos, além dos problemas com a calha e o telhado. As características do prédio, que é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), impõem alguns desafios maiores", apontou o presidente da FCBM.
A decisão do fechamento foi tomada após as fortes chuvas que atingiram o município no último fim de semana deixarem o local parcialmente alagado. Equipes da prefeitura e da FCBM estão trabalhando desde domingo para minimizar os prejuízos e recuperar parte do acervo que foi danificado.
"Tivemos que tirar as centenas de livros que molharam, para tentar recuperar, ocupando os ambientes que não sofreram impacto. Onde não molhou, está sendo usado para cuidar do que danificou, então não temos como receber visitantes", disse o presidente da FCBM, Marcelo Bravo.
Será necessário um esforço conjunto entre a prefeitura e a Câmara Municipal para definir quando uma reforma poderá ser feita. "Há muito tempo buscamos soluções para resolver vazamentos, além dos problemas com a calha e o telhado. As características do prédio, que é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), impõem alguns desafios maiores", apontou o presidente da FCBM.
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