O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, destacou a importância do seminárioDivulgação / PMBR
O seminário apresentou o cenário atual da proliferação da doença no município, mostrando o índice de infestação do mosquito, percentual de sorotipos detectados por mês de acordo com faixa etária e outros dados. Pois a doença é combatida tanto com informações das pessoas que adoecem dentro território, quanto com a utilização de metodologia de aferição no território.
Linha de frente
O coordenador municipal de endemias, Brayan Lima, destacou a importância do seminário. “Queremos salvar vidas, mas de forma preventiva. Ou seja, antes que o problema aconteça nós estaremos na linha de frente para que a doença não nos acometa”, frisou. “A gente compreende que é uma missão nossa, mas é um dever de todos nós assumirmos essa responsabilidade, tomarmos para si e desenvolver as ações de políticas públicas para combater essas doenças que ceifam vidas”, afirmou Brayan.
Robson Tardivo, técnico da Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, foi quem apresentou o seminário. “Nós tivemos algumas reuniões de trabalho e percebemos que essas ações não produzem a total afetividade que gostaríamos. Então, para isso organizamos essa reunião para que juntos possamos combater a dengue”, frisou. “Esse município recebeu várias intervenções urbanas muito importantes e que melhoraram muito a vida dos moradores, mas ainda precisamos avançar mais em algumas coisas e a dengue é uma delas”, finalizou Robson.
O seminário contou com a participação da secretária municipal de Administração, Josefa Gomes do Nascimento, além de representantes de outras Secretarias e de diversos órgãos da Prefeitura.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.