Tradicional na região noroeste fluminense, a 14 de Julho recebeu inúmeras homenagens Foto Ascom/Divulgação
Bom Jesus do Itabapoana – Um encontro de bandas (que formaram um “bandão” e executaram “A Banda”, composição de Chico Buarque de Holanda, que fez grande sucesso nos anos 1960) marcou os 101 anos da Lira 14 de Julho, em Bom Jesus do Itabapona (RJ).
Com sede no distrito de Rosal, a corporação recebeu diversas homenagens, no último dia 14, envolvendo as bandas Santa Cecília, de Guaçuí (Espírito Santo) e Esperança, de Laje do Muriaé (RJ). As duas, juntamente com a aniversariante, desfilaram pelas ruas de Rosal.
Após a apresentação, foi exibido um documentário contando a história da Lira. Em seguida, cada banda se apresentou individualmente e a festa foi encerrada com show do cantor e violonista João Caetano Vargas.
A Corporação Musical Lira 14 de Julho é considerada um dos maiores orgulhos do distrito de Rosal. É regida pelo maestro Fely Tinoco de Oliveira e alguns dos componentes não mais residem em Bom Jesus, mas se apresentam sempre quando são requisitados.
A banda faz parte do patrimônio histórico-cultural da região noroeste do Estado do Rio de Janeiro e tem a trajetória marcada pela dedicação na formação de músicos em um processo de integração social; a sobrevivência acontece por meio de contribuições de admiradores e trabalho voluntário dos professores e maestros.
Com sede no distrito de Rosal, a corporação recebeu diversas homenagens, no último dia 14, envolvendo as bandas Santa Cecília, de Guaçuí (Espírito Santo) e Esperança, de Laje do Muriaé (RJ). As duas, juntamente com a aniversariante, desfilaram pelas ruas de Rosal.
Após a apresentação, foi exibido um documentário contando a história da Lira. Em seguida, cada banda se apresentou individualmente e a festa foi encerrada com show do cantor e violonista João Caetano Vargas.
A Corporação Musical Lira 14 de Julho é considerada um dos maiores orgulhos do distrito de Rosal. É regida pelo maestro Fely Tinoco de Oliveira e alguns dos componentes não mais residem em Bom Jesus, mas se apresentam sempre quando são requisitados.
A banda faz parte do patrimônio histórico-cultural da região noroeste do Estado do Rio de Janeiro e tem a trajetória marcada pela dedicação na formação de músicos em um processo de integração social; a sobrevivência acontece por meio de contribuições de admiradores e trabalho voluntário dos professores e maestros.
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