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Questionado se daria indulto também aos comandantes ou apenas ao comandados de operações em que policiais militares foram condenados por sua atuação, ele disse que, se puder, perdoará também os líderes. "Se o comandante do Carandiru (coronel Ubiratan Guimarães) estivesse vivo, eu dava indulto pra ele também", completou.
Na sexta-feira, 30, Bolsonaro já havia dito que está planejando conceder a medida para policiais. Ele tinha afirmado que iria incluir "nomes surpreendentes" e que muitos policiais, civis e militares, foram condenados "por pressão da mídia".
Os três casos citados por ele nesse sábado tiveram ampla repercussão na imprensa. No episódio que ocorreu na capital carioca, o sequestrador, depois de capturado, foi colocado em um carro da polícia, mas chegou morto ao hospital. As investigações mostraram que ele foi asfixiado por PMs.
O massacre de Eldorado do Carajás foi em abril de 1996, quando sem-terras marchavam em direção a Belém em um protesto contra a demora da desapropriação de terras. Houve conflito e PMs revidaram com tiros. Além dos 19 mortos, o combate deixou mais de 60 feridos.
Já o massacre de Carandiru foi uma chacina ocorrida em um presídio em São Paulo, em 1992, e deixou mais de cem mortos.