Bolsonaro afirmou que ficou "preocupado" ao saber que o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, decidiu fechar as divisas da capital. Além disso, também foram proibidas visitas em praias, rios e portos turísticos da cidade. Medidas semelhantes foram aplicadas pelo governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
Bolsonaro defende que sejam estabelecidas medidas "equilibradas" para conter a doença e para minimizar os impactos na economia. Afirmou que, apesar de o novo coronavírus ser letal, muitos podem morrer de fome por não terem condições de comprar alimentos. "A pessoa com a alimentação deficitária é mais propensa a pegar o vírus e complicar a situação sanitária", afirmou.
"Vai faltar alimento para eles, Da nossa parte, estamos criando um voucher, de R$ 200. É pequeno, mas é o que podemos fazer. Vocês estão levando como se eu estivesse despreocupado, mas não podemos levar para o extremismo", afirmou ao sair do Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira.