No dia 23 de março, a Segunda Turma decidiu, por 3 votos a 2, que Moro foi parcial na condução do caso do ex-presidente.
A petição é direcionada ao ministro Gilmar Mendes. O responsável pelo caso era o ministro Edson Fachin, mas o magistrado ficou vencido no julgamento da matéria e agora a previsão é que o magistrado que dá o voto vencedor torna-se o relator do processo.
Ao receber o pedido, Gilmar pode tomar uma decisão individual provisória ou submeter a discussão direto à Segunda Turma do STF.
O ex-presidente já foi condenado em duas instâncias no processo do sítio de Atibaia, o que gera a sua inelegibilidade. Nesse processo, a condenação em primeira instância não foi proferida por Moro, mas ele conduziu o início das investigações, com a autorização para coleta de provas e de depoimentos.
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