Os Estados Unidos só concluirão o acordo se o molnupiravir receber uma autorização de uso de emergência ou aprovação total da Food and Drug Administration (FDA). AFP

Por AFP
Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (9) um acordo com a Merck para a compra de 1,7 milhão de lotes de tratamento de uma pílula antiviral experimental contra covid-19, se aprovada pelas autoridades federais. Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira(9) um acordo com a Merck para a compra de 1,7 milhão de lotes de tratamento de uma pílula antiviral experimental contra covid-19, se aprovada pelas autoridades federais.
O negócio de US $ 1,2 bilhão é para o medicamento molnupiravir, atualmente na fase 3 de um ensaio clínico global com 1.850 pessoas e resultados esperados no outono.
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"Este acordo é parte da abordagem governamental de Biden para desenvolver novos tratamentos para covid-19 e responder às necessidades de saúde pública", disse o Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
Os Estados Unidos só concluirão o acordo se o molnupiravir receber uma autorização de uso de emergência ou aprovação total da Food and Drug Administration (FDA).
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Rob Davis, presidente da Merck, observou que a empresa "tem o prazer de colaborar com o governo dos Estados Unidos neste novo acordo que fornecerá aos americanos com covid-19 acesso ao molnupiravir".
O laboratório espera ter mais de 10 milhões de lotes disponíveis para cinco dias de tratamento até o final de 2021.
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O molnupiravir, que a Merck desenvolve em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics, é um dos vários antivirais atualmente em pesquisa sendo testados contra a covid-19.
O medicamento pertence a uma classe de antivirais chamados inibidores da polimerase, que atuam sobre uma enzima da qual os vírus necessitam para copiar seu material genético, introduzindo mutações que os impedem de se replicar.
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Também demonstrou eficácia em estudos de laboratório contra outros vírus, como influenza, ebola e encefalitis eqüina venezuelana, mas não foi autorizado ou aprovado para nenhuma dessas doenças. com 1.850 pessoas e resultados esperados no outono.
"Este acordo é parte da abordagem governamental de Biden para desenvolver novos tratamentos para covid-19 e responder às necessidades de saúde pública", disse o Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
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Os Estados Unidos só concluirão o acordo se o molnupiravir receber uma autorização de uso de emergência ou aprovação total da Food and Drug Administration (FDA). Rob Davis, presidente da Merck, observou que a empresa "tem o prazer de colaborar com o governo dos Estados Unidos neste novo acordo que fornecerá aos americanos com covid-19 acesso ao molnupiravir".
O laboratório espera ter mais de 10 milhões de lotes disponíveis para cinco dias de tratamento até o final de 2021.
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O molnupiravir, que a Merck desenvolve em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics, é um dos vários antivirais atualmente em pesquisa sendo testados contra a covid-19. O medicamento pertence a uma classe de antivirais chamados inibidores da polimerase, que atuam sobre uma enzima da qual os vírus necessitam para copiar seu material genético, introduzindo mutações que os impedem de se replicar.
Também demonstrou eficácia em estudos de laboratório contra outros vírus, como influenza, ebola e encefalitis eqüina venezuelana, mas não foi autorizado ou aprovado para nenhuma dessas doenças.