Relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL)Jefferson Rudy/Agência Senado

Brasília - Após a CPI da Covid pedir a condução coercitiva de Marconny Faria ao Senado e cogitar pedir a prisão preventiva do depoente, o relator Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que não existe a possibilidade de Marconny não ser ouvido pela CPI. Calheiros afirmou, ainda, que 'corre' por Brasília o comentário de que o nome do filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Jair Renan, teria sido dado em sua homenagem, embora ele não acredite nisso. 
"Vai ter que depor, não há como não trazê-lo para essa comissão e não é com a expectativa de que ele venha aqui dizer o que muitos não disseram. Nós sabemos que isso não acontecerá, mas ele possibilitará uma oportunidade pra que a gente apresente ao Brasil tudo que se tem com relação a ele, com relação ao envolvimento em todos os setores do enfrentamento dessa pandemia e agora, recentemente, na associação com o filho do presidente da República, o jovem Jair Renan, que muito jovem já anda nessas companhias", afirmou.