A Fundec, em Duque de Caxias, está oferecendo 19 mil vagas para cursos pela internetDivulgação
O levantamento revelou ainda que o principal temor dos respondentes ao navegar pela Internet é ter seus dados roubados (44,27%), seguido por sofrer um golpe (24,88%) e ter as redes sociais invadidas (21,59%).
A forma mais comum de disseminação dos golpes, segundo a pesquisa, é por meio de sites falsos (34,39%), seguido por redes sociais (33,55%), e aplicativos de mensagens (16,77%). “São as técnicas mais utilizadas porque, em pouco tempo, conseguem direcionar milhares de ataques a diversos públicos ao mesmo tempo, alcançando muitas vítimas com apenas um clique. Como a maioria das pessoas colocam dados sensíveis ao caírem nestes golpes, caímos em algo cíclico, que não tem fim, pelo contrário, só aumenta pois eles estão sendo retroalimentados por informações”, explica Emilio Simoni.
Outro fator que pode contribuir é a sensação de impunidade, pois 42,37% dos entrevistados revelaram não fazer nada ao constatarem que sofreram um golpe, apenas 20,50% registraram um Boletim de Ocorrência (B.O.) e outros 19,86% entraram em contato com o site ou app onde ocorreu o golpe. O principal tipo de golpe sofrido pelos entrevistados é o financeiro (36,26%), seguido por produto nunca recebido (20,87%).
Metade das pessoas revelou ainda que raramente modifica suas senhas e 27,28% responderam que nunca fazem isso. “Temos aí outro fator facilitador para os cibercriminosos, pois 28,51% afirmaram ainda sempre utilizar a mesma senha em diferentes sites e contas, outros 44,08% responderam que às vezes fazem isso. E os vazamentos de dados permitem aos hackers saberem as senhas, por isso em muitos casos eles não têm dificuldade alguma ao logarem nas contas. As pessoas precisam ser cautelosas com suas senhas, não reutilizá-las, nem criarem combinações óbvias, tipo data de nascimento ou sequências de letras ou números e, sempre que possível, criarem um segundo fator de autenticação”, alerta o executivo-chefe.
A pesquisa revelou ainda que a maioria das pessoas (59,76%) passa seu tempo na Internet em redes sociais e que 64,20% já receberam Fake News, sendo as redes sociais a principal forma de disseminação, correspondendo a 54,34%, seguida por aplicativos de mensagens, 20,67%, site falso, 18,74%, e SMS, com 6,25%.
Dicas de segurança
E para auxiliar as pessoas a navegarem na rede com mais tranquilidade, os especialistas em segurança do dfndr lab, laboratório especializado em cibersegurança da PSafe, listaram uma série de dicas de segurança:
- A primeira e principal dica é: tenha sempre uma solução de segurança instalada em seu dispositivo, como o dfndr security.
Na dúvida, você pode sempre testar se um link é confiável, gratuitamente, no site do dfndr lab, no link https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/.
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