FiocruzLeonardo Oliveira/FioCruz
De acordo com os indicadores de transmissão comunitária de SRAG apresentados no documento, todas as capitais se encontram em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, sendo a maioria em nível alto. Das 27 capitais, nenhuma integra macrorregião de saúde em nível pré-epidêmico ou epidêmico, 16 estão em macros em nível alto (Belém, Cuiabá, Florianópolis, Fortaleza, Macapá, Maceió, Manaus, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e Vitória), nove em nível muito alto (Aracaju, Boa Vista, Brasília, Curitiba, Goiânia, João Pessoa, Natal, São Paulo e Teresina), e duas em nível extremamente alto (Belo Horizonte e Campo Grande).
Estados e DF
As 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) até a SE 6: Acre, Alagoas, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia. No Amapá observa-se sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo (últimas 3 semanas), com sinal de estabilidade em relação à análise de longo prazo. Em 15 estados observa-se sinal de queda na tendência de longo prazo: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. A tendência de curto prazo em todas essas unidades aponta sinal de estabilidade ou queda. Dentre os estados que apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo, Paraíba e Rio Grande do Sul apresentam sinal de queda na tendência de curto prazo, sugerindo possível início de reversão. No Rio de Janeiro há indício de possível interrupção da tendência de crescimento, com sinal de estabilidade na tendência de curto prazo.
Capitais
Nas capitais, dez das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a SE 6: Belém, Plano Piloto de Brasília e arredores, Boa Vista, Cuiabá, Goiânia, Natal, Palmas, Porto Velho, Rio Branco e Teresina. Em outras três observa-se sinal de crescimento apenas para a tendência de curto prazo (últimas três semanas): Curitiba, Macapá e São Luís. Em Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Luís, São Paulo e Vitória observa-se sinal de queda na tendência de longo prazo.
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