Em comunicado, o TSE divulgou a parceria com o Linkedin para combater às 'fake news'Divulgação /TSE

Brasília - O trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no combate às 'fake news' ganhou mais um aliado: Linkedin, plataforma social com foco em perfis profissionais. A empresa assinou memorando de entendimento com a entidade para a coordenação de esforços da qual já fazem parte Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai.

A parceria prevê ações contínuas para levar informações confiáveis e oficiais ao público; alfabetização midiática e capacitação; e identificação e contenção de casos e práticas de desinformação até o dia 31 de dezembro de 2022.
A iniciativa integra o 'Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação', desenvolvido pela Justiça Eleitoral desde 2018, e não acarreta nenhum custo para o TSE. A finalidade é combater, de modo ininterrupto, a desinformação relacionada à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação e ao processo eleitoral em diferentes fases.

De acordo com o documento assinado, o 'Linkedin Notícias' terá espaço dedicado às informações oficiais e verdadeiras sobre o processo eleitoral deste ano. Além disso, o TSE poderá usar o 'Linkedin Pages' para compartilhar notícias sobre as eleições.

Serão desenvolvidas, ainda, atividades para a contenção da desinformação, como: a célere identificação e contenção de casos e práticas de desinformação, pelo Linkedin; a criação de um canal de comunicação extrajudicial para denúncia de conteúdos que veiculem desinformação relacionada ao processo eleitoral; e a disponibilização de um endereço de e-mail para o recebimento e a análise das denúncias.

A plataforma também se compromete a remover conteúdos maliciosos quando identificados, além de implementar ações para ampliação da transparência durante o período eleitoral.