Hopi HariDivulgação
O Hopi Hari lamenta profundamente tal situação e esclarece que seus advogados estão empreendendo todas as medidas judiciais cabíveis para reverter a decisão monocrática que suspendeu a homologação de seu plano de recuperação, a fim de possibilitar, o mais breve possível, a retomada dos pagamentos em cumprimento ao plano de recuperação judicial.
A suspensão dos pagamentos decorreu da concessão de pedido liminar requerido pelos credores quirografários Alpha Consultoria Administrativa Ltda e Banco Bradesco, que titularizam crédito não preferencial no montante de pouco mais de R$ 528 mil reais, valor irrisório quando comparado ao montante titularizado pelos credores que, reunidos em Assembleia-Geral, aprovaram o plano de recuperação judicial que reestrutura um passivo superior a R$ 400 milhões.
Os gestores do Hopi Hari aguardam com otimismo a revogação da decisão liminar que suspendeu o Plano de Recuperação Judicial pelo órgão Colegiado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, de modo que seja autorizado às Recuperandas a retomada do fluxo de pagamentos, sobretudo em favor dos credores trabalhistas, titulares de créditos alimentares e, por essa razão, privilegiados.
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