O vereador Camilo Cristófaro ainda não se manifestou após a negativa repercussão da declaração vazada na Câmara Municipal de São PauloReprodução

São Paulo - A declaração de cunho racista proferida pelo vereador Camilo Cristófaro (PSB) na sessão realizada na manhã desta terça-feira na Câmara Municipal de São Paulo ainda repercute muito mal e
será analisada pela Corregedoria da Casa. Com o microfone aberto, durante a sessão da CPI dos Aplicativos, o líder da bancada do PSB teve o áudio vazado. 
"Eles arrumaram e não lavaram a calçada. É coisa de preto, né", disse Cristófaro.
O presidente da sessão, Adilson Amadeu (União Brasil), pediu para que o áudio de Cristófaro fosse desligado, mas o estrago já estava feito. A vereadora Luana Alves (PSOL), além de questionar a declaração, pediu a suspensão da sessão e revelou que entrará com uma representação contra o vereador do PSB.
À 'CNN', a defesa do vereador afirmou que "por enquanto não irá se manifestar sobre a questão".