Cobrança é respaldada pelo Conselho Estadual de Educação e por decisões do Supremo Tribunal Federal Divulgação/Cecília Bastos/USP imagens
Os serviços de Graduação das Unidades de Ensino e Pesquisa da USP foram comunicados da remoção dos dados dos estudantes na última segunda-feira, 26. A universidade informou que a medida está em conformidade com as "orientações e normativas relativas às atividades presenciais na USP que dizem respeito à obrigatoriedade da comprovação do esquema vacinal completo (e eventuais doses de reforço) contra a covid-19.
Segundo a instituição, um levantamento da situação vacinal estudantil foi realizado pela Pró-Reitoria de Graduação no mês de agosto. "Na reunião do Conselho de Graduação de agosto de 2022, foi solicitado aos presidentes de Comissão de Graduação que verificassem estes casos e solicitassem que os estudantes regularizassem a situação", diz a nota.
Ainda de acordo com a USP, o número de pessoas com os registros cancelados corresponde a cerca de 0,45% do corpo discente da universidade, que tem 60 mil alunos de graduação. Esse número ainda pode diminuir, já que há registros de alunos que estão apresentando os comprovantes agora, apesar de já terem sido vacinados há mais tempo.
Em São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) também exigiram a vacinação para a volta às aulas, mas não informaram se alguma providência foi tomada quanto aos estudantes que não comprovaram a imunização.
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