Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a invasão ao prédio do Congresso NacionalLucas Neves / Enquadrar / Estadão Conteúdo
Segundo o GSI, não há dispositivo que comporte 165h de gravação. A resposta foi assinada pelo ministro Gonçalves Dias, do órgão.
Os deputados querem analisar se militares participaram direta ou indiretamente dos atos golpistas. Há suspeitas de que funcionários do Planalto não teriam oferecido resistência aos invasores.
Entre as agendas solicitadas, estão a do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que está preso na carceragem da Polícia Militar, em Brasília. O ex-ministro era secretário de Segurança Pública do DF no dia dos ataques, mas estava nos Estados Unidos em férias com a família.
Além de Torres, a CPI pedirá o acesso às agendas do ex-ministro do GSI, General Augusto Heleno, e do ex-chefe do comando militar do Planalto, General Gustavo Dutra Menezes.
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