Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo, em GuaíraReprodução
O Ministro da Justiça, Flávio Dino, disse em sua conta no Twitter que "as investigações administrativas serão conduzidas pela Polícia Federal, visando esclarecer os fatos e garantir o cumprimento da lei".
Segundo a queixa, o docente teria proferido insultos, como chamando o aluno de "nazista, racista, xenofóbico e gordofóbico". O delegado também afirmou que outros adolescentes poderiam testemunhar sobre a relação entre o professor e seu filho, o aluno envolvido no caso.
O Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo (Confracarmo) também divulgou uma nota sobre o caso. A instituição reafirmou seu apoio ao professor agredido e ressaltou que nenhum motivo justifica a agressão, seja física, moral ou verbal. Gabriel Rossi encontra-se afastado das aulas por recomendação médica, e não por decisão da escola.
Nos comentários da publicação, alguns pais de alunos aplaudiram as agressões e usaram a justificativa de que a vítima seria “da turma do faz o L”.
A equipe de reportagem do iG entrou em contato com o delegado e o professor vítima da agressão e aguarda retorno.
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