Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) Waldemir Barreto/Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou solidariedade à população de Marrocos pelo terremoto que atingiu a região de Marrakech na sexta-feira, 8. Em publicação no X (ex-Twitter) na manhã deste domingo, Pacheco pediu união internacional em torno de ações humanitárias para apoiar a região.

"Minha solidariedade ao povo marroquino pela tragédia que atingiu seu país e deixou inúmeros mortos e feridos. Que a comunidade internacional se una em ações humanitárias urgentes no sentido de apoiar as autoridades do Marrocos no envio do auxílio necessário aos atingidos", escreveu Pacheco.
No sábado, 9, o Itamaraty, chefiado pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, também prestou solidariedade aos marroquinos. Em nota publicada no site oficial da instituição, o orção afirmou que os atendentes da Embaixada em Rabat, capital do Marrocos, irão trabalhar em regime de plantão pelo número  +212661168181 (inclusive WhatsApp). Outro canal de atendimento é o plantão consular do Itamaraty, no telefone e WhatsApp: +55 61 98260-0610.
"Governo brasileiro tomou conhecimento, com consternação, do terremoto ocorrido nas proximidades de Marraquexe, no Marrocos, que causou a morte de mais de 820 pessoas e deixou cerca de 670 feridos. Não há, até o momento, notícia de brasileiros mortos ou feridos. Ao expressar pesar e condolências às famílias das vítimas, o governo brasileiro também transmite sua solidariedade ao governo e ao povo do Marrocos", escreveu o Itamaraty em nota oficial. 
Mais de 2 mil mortos

De acordo com o Ministério do Interior de Marrocos, pelo menos 2 012 pessoas morreram e outras 2.059 pessoas ficaram feridas. O número de vítimas pode aumentar à medida que o resgate avança sobre áreas remotas afetadas pelo terremoto.
O tremor de magnitude 6,8 foi o mais intenso a atingir o país norte-africano em 120 anos. Em meio ao caos, o governo marroquino foca seus esforços na procura por sobreviventes, enquanto espera auxílio internacional. No momento, apenas a Espanha recebeu autorização para enviar ajuda. 
Israel, Estados Unidos, França e Alemanha esperam sinal positivo do país africano para se juntarem as forças espanholas. 
*Com informações do Estadão Conteúdo