Presidente de partido, Eurípedes Gomes de Macedo JúniorReprodução
Justiça solta suspeitos de desvios no Solidariedade
Presidente de partido, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, permanece preso
Cerca de cinco investigados presos na Operação Fundo no Poço receberam autorização judicial para aguardar o inquérito em liberdade. As prisões preventivas foram revogadas pela Justiça Eleitoral.
Apenas o presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, suspeito de desviar R$ 36 milhões dos fundos partidário e eleitoral, e Felipe Espírito Santo, secretário de assuntos legislativos do partido, permaneciam presos.
O primeiro a conseguir a liberdade provisória foi o advogado Bruno Pena. Ele é suspeito de ajudar a operar os desvios por meio da simulação de contratos de serviços advocatícios. Pena foi beneficiado por um habeas corpus do ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral. A Operação Fundo no Poço investiga suspeitas de desvios de verbas públicas repassadas ao Solidariedade.
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