Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira fica localizada entre o Tocantins e MaranhãoBombeiros Militar/Governo do Tocantins
Segundo a MB, nesta terça será realizada uma nova varredura com mergulhadores para concluir um "ciclo técnico que elimina quaisquer lacunas nas áreas já exploradas". Mesmo assim, os trabalhos de busca poderão ser retomados "caso surjam novas informações concretas que contribuam para a localização das vítimas".
"Essa medida é indispensável para garantir a segurança da usina e das comunidades que vivem em seu entorno", explicou a Marinha em nota.
"Desde o início das operações, a Força-Tarefa concentrou esforços nas áreas com maior probabilidade de localização das vítimas, especialmente nas proximidades dos veículos e escombros", afirma a Marinha.
Até o momento, o trânsito de veículos - por meio de balsas - na região ainda não foi estabelecido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). As empresas responsáveis pela manutenção da BR-226 "estão mobilizadas para atender às exigências da Marinha do Brasil na execução dos acessos e do atracadouro necessários para a operação das balsas".
Cumprida essa etapa e a liberação da outorga junto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), as balsas deverão entrar em operação imediatamente sem custos. O serviço garantirá a travessia de carros de passeio, ambulâncias e caminhonetes.
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