Mauro Silva observa que saldo positivo na geração de empregos está atrelado às ações do governo de Campos Foto César Ferreira/Divulgação
Campos – O Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Emprego aponta o Rio de Janeiro entre os estados que mais geraram postos de trabalho em fevereiro.
Foram 14.676 empregos com carteira assinada e Campos dos Goytacazes se destaca entre os municípios que mais contribuíram, somando na posição satisfatória do Norte Fluminense, com São João da Barra e Macaé.
No ranking regional, o portal Conjuntura Econômica Fluminense (Coneflu), um dos mais conceituados em análises sobre economia, destaca que o Norte Flu gerou 1.968 novas vagas de emprego formal em fevereiro, puxadas por Macaé, São João da Barra e Campos.
“A movimentação do emprego em fevereiro representou um crescimento 89,8% em relação a janeiro”, compara o Coneflu, com base em apontamentos do seu diretor, o economista, pesquisador e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Alcimar das Chagas.
“No acumulado do bimestre a região gerou 2.955 novas vagas de emprego”; a avaliação mostra ainda que, setorialmente, as atividades de construção civil foram responsáveis por 1.673 nos principais municípios geradores de empregos.
Neste conjunto estão Campos, São João da Barra, Macaé e São Francisco de Itabapoana; em seguida, aparecem serviços (1.042 vagas) e atividades industriais, com 602 empregos no bimestre.
“O comércio eliminou 313 vagas nestes munícipios e a agropecuária eliminou 28 empregos no mesmo período”, assinala o resumo, destacando que “o estado do Rio de Janeiro gerou 13.647 empregos no bimestre, enquanto o país registrou 326.356 no mesmo período”.
No caso específico de Campos, um dos fatores repercutidos pelo governo é que os dois anos de gestão do prefeito Wladimir Garotinho foram marcados pelo retorno da política de investimentos no município e os resultados positivos já surtem efeitos: “Mais uma vez, o município apresenta saldo positivo de 234 empregos no mês de fevereiro deste ano”.
“O município recuperou a credibilidade e a prefeitura, por meio de parcerias com a iniciativa privada e convênios com órgãos federais e estaduais, recuperou sua capacidade de investimento”, comenta Wladimir, enfatizando: “Continuamos trabalhando para ver Campos atraindo novos empreendimentos, empresas e despontando nos rankings de geração de emprego e renda”.
Na opinião do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mauro Silva, “o saldo positivo na geração de empregos está atrelado às ações desenvolvidas pela gestão do prefeito Wladimir, entre elas, a desburocratização para abertura de novas empresas, regularização fiscal, pagamento em dia dos servidores municipais e de fornecedores”.
O diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da secretaria, economista Ranulfo Vidigal, reforça: “O setor de Serviços continua na trajetória de dinamismo no município, representando mais da metade do emprego formal da cidade”. Ranulfo lembra que em fevereiro ganhou destaque a contratação de professores para a rede privada de ensino, um importante segmento na geração de empregos na cidade.
Em nível geral de estado, o Caged recorda que, de janeiro de 2022 a fevereiro de 2023, o Rio registrou o segundo maior saldo entre as unidades federativas: 179.031; “por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com Ensino Médio completo”, assinala o estudo.
Foram 14.676 empregos com carteira assinada e Campos dos Goytacazes se destaca entre os municípios que mais contribuíram, somando na posição satisfatória do Norte Fluminense, com São João da Barra e Macaé.
No ranking regional, o portal Conjuntura Econômica Fluminense (Coneflu), um dos mais conceituados em análises sobre economia, destaca que o Norte Flu gerou 1.968 novas vagas de emprego formal em fevereiro, puxadas por Macaé, São João da Barra e Campos.
“A movimentação do emprego em fevereiro representou um crescimento 89,8% em relação a janeiro”, compara o Coneflu, com base em apontamentos do seu diretor, o economista, pesquisador e professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Alcimar das Chagas.
“No acumulado do bimestre a região gerou 2.955 novas vagas de emprego”; a avaliação mostra ainda que, setorialmente, as atividades de construção civil foram responsáveis por 1.673 nos principais municípios geradores de empregos.
Neste conjunto estão Campos, São João da Barra, Macaé e São Francisco de Itabapoana; em seguida, aparecem serviços (1.042 vagas) e atividades industriais, com 602 empregos no bimestre.
“O comércio eliminou 313 vagas nestes munícipios e a agropecuária eliminou 28 empregos no mesmo período”, assinala o resumo, destacando que “o estado do Rio de Janeiro gerou 13.647 empregos no bimestre, enquanto o país registrou 326.356 no mesmo período”.
No caso específico de Campos, um dos fatores repercutidos pelo governo é que os dois anos de gestão do prefeito Wladimir Garotinho foram marcados pelo retorno da política de investimentos no município e os resultados positivos já surtem efeitos: “Mais uma vez, o município apresenta saldo positivo de 234 empregos no mês de fevereiro deste ano”.
“O município recuperou a credibilidade e a prefeitura, por meio de parcerias com a iniciativa privada e convênios com órgãos federais e estaduais, recuperou sua capacidade de investimento”, comenta Wladimir, enfatizando: “Continuamos trabalhando para ver Campos atraindo novos empreendimentos, empresas e despontando nos rankings de geração de emprego e renda”.
Na opinião do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mauro Silva, “o saldo positivo na geração de empregos está atrelado às ações desenvolvidas pela gestão do prefeito Wladimir, entre elas, a desburocratização para abertura de novas empresas, regularização fiscal, pagamento em dia dos servidores municipais e de fornecedores”.
O diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da secretaria, economista Ranulfo Vidigal, reforça: “O setor de Serviços continua na trajetória de dinamismo no município, representando mais da metade do emprego formal da cidade”. Ranulfo lembra que em fevereiro ganhou destaque a contratação de professores para a rede privada de ensino, um importante segmento na geração de empregos na cidade.
Em nível geral de estado, o Caged recorda que, de janeiro de 2022 a fevereiro de 2023, o Rio registrou o segundo maior saldo entre as unidades federativas: 179.031; “por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com Ensino Médio completo”, assinala o estudo.
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