A estátua de Tiradentes fica na esquina da Avenida Sete de Setembro com Rua Carlos de Lacerda Foto Reprodução
Campos – Um ato de vandalismo praticado na madrugada deste sábado (05) em Campos dos Goytacazes (RJ) deixou a estátua de Tiradentes, no “Corredor Cultural” do centro da cidade, sem cabeça. A autoria é desconhecida; mas, segundo o secretário municipal de Ordem Pública, Jackson Sousa, tudo está sendo feito para chegar ao responsável.
“Estamos buscando imagens de câmeras instaladas próximas da Praça Tiradentes e levaremos o fato à Polícia Civil; quem praticou esse crime irá pagar pelo ato na forma da lei”, afirma Sousa. Em nota, o 8º Batalhão de Polícias Militar (BPM) diz que investigação futura é a cargo da Polícia Civil.
“A seção de comunicação social do 8º BPM comunica que estava com o policiamento maciço no centro de Campos em vista a festa do Santíssimo Salvador; infelizmente não fomos comunicados e nem acionados no momento do vandalismo e que investigação futura é a cargo da Polícia Civil, a quem constitucionalmente cabe a repressão do delito”, enfatiza o comunicado..
A presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Maria Auxiliadora Freitas, lamenta o ocorrido e comenta que ao longo do tempo o patrimônio foi abandonado e que recuperar tudo é urgente.
“A tarefa é coletiva, plural; temos que levar a importância do cuidado com nosso patrimônio ao cidadão campista e nas escolas , de forma sistemática e potente”, propõe Auxiliadora observando: “A não ser os que trabalham com a cultura e a história de nossa terra, poucos entendem , porque não a conhecem, cuidam desta riqueza que possuímos”.
Quanto ao ato de vandalismo, a presidente não entra especificamente no assunto; porém sugere que uma campanha, talvez, via os meios de comunicação, em forma de responsabilidade social “seria um dos caminhos necessários para levar nossa gente a conhecer, amar e então cuidar deste patrimônio a céu aberto que temos”.
“Estamos buscando imagens de câmeras instaladas próximas da Praça Tiradentes e levaremos o fato à Polícia Civil; quem praticou esse crime irá pagar pelo ato na forma da lei”, afirma Sousa. Em nota, o 8º Batalhão de Polícias Militar (BPM) diz que investigação futura é a cargo da Polícia Civil.
“A seção de comunicação social do 8º BPM comunica que estava com o policiamento maciço no centro de Campos em vista a festa do Santíssimo Salvador; infelizmente não fomos comunicados e nem acionados no momento do vandalismo e que investigação futura é a cargo da Polícia Civil, a quem constitucionalmente cabe a repressão do delito”, enfatiza o comunicado..
A presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Maria Auxiliadora Freitas, lamenta o ocorrido e comenta que ao longo do tempo o patrimônio foi abandonado e que recuperar tudo é urgente.
“A tarefa é coletiva, plural; temos que levar a importância do cuidado com nosso patrimônio ao cidadão campista e nas escolas , de forma sistemática e potente”, propõe Auxiliadora observando: “A não ser os que trabalham com a cultura e a história de nossa terra, poucos entendem , porque não a conhecem, cuidam desta riqueza que possuímos”.
Quanto ao ato de vandalismo, a presidente não entra especificamente no assunto; porém sugere que uma campanha, talvez, via os meios de comunicação, em forma de responsabilidade social “seria um dos caminhos necessários para levar nossa gente a conhecer, amar e então cuidar deste patrimônio a céu aberto que temos”.
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