Em março, Wladimir recebeu Dr. Luizinho e Thiago Pampolha (com Paulo Hirano em uma das ambulâncias) Foto César Ferreira/Arquivo
Campos – A importância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) proposto pelo prefeito Wladimir Garotinho para ser implantado em Campos dos Goytacazes (RJ). As articulações estão praticamente definidas, desde 28 de março, quando o governo estadual doou ambulâncias aos municípios que integrarão ao projeto.
A solenidade fez parte da comemoração pelos 188 anos de elevação de Campos de Vila São Salvador à cidade, na Praça São Salvador, está sendo um marco para o município, contando com as presenças de Wladimir; vice-governador Thiago Pampollha; secretário Estadual de Saúde, Dr. Luizinho e o municipal, Paulo Hirano, além de outras autoridades,
Na oportunidade, o prefeito entregou ao vice-governador o projeto da Clínica de Hemodiálise que será construída em anexo ao Hospital Geral de Guarus (HGG), em parceria com o governo do estado. A unidade terá o nome de Francisco Paes, pai do vice-prefeito Frederico Paes.
Efetivamente, o SAMU deverá estar funcionando ainda este ano, provavelmente até outubro, ampliar ainda mais o atendimento de emergência e transformando Campos em polo da Região Norte Fluminense. Nessa terça-feira (08), em Brasília, o assunto foi pauta no Ministério da Saúde.
Participaram do encontro o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Arthur Borges; superintendente de Faturamento e Finanças, Filipe Mocaiber; gerente de Enfermagem, Natalia Cunha; secretário executivo do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (CIdennf), Vinicius Viana; e deputado federal Lindbergh Faria.
Na opinião de Wladimir, “o SAMU é um instrumento extraordinário para que o socorro chegue mais rápido e vidas possam ser salvas; é o trabalho que a gente tem feito na nossa saúde; salvar vidas é o que importa”. Arthur Borges analisa que é uma importante missão unificar a rede de urgência e emergência de Campos e região.
O presidente da FMS assinala que, com a implantação do serviço, cada município saberá aonde atender o paciente de forma correta: “No encontro dessa terça-feira, ideias e preocupações foram compartilhadas, convergindo para a elaboração de um plano de implementação sólido e adaptado às nuances específicas da região”.
Está definido que serão 10 bases, com a central em Campos para fazer a regulação de toda região: “A reunião representa um marco determinante no processo de expansão do SAMU, congregando esforços e delineando um futuro promissor para a prestação de assistência médica emergencial”, comenta Borges.
Segundo o médico, o SAMU tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência, que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte: “São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras”, expõe.
“O atendimento do SAMU 192 começa a partir do chamado telefônico, quando são prestadas orientações sobre as primeiras ações”, acentua o presidente concluindo: “As ambulâncias são distribuídas estrategicamente, de modo a otimizar o tempo-resposta entre os chamados da população e o encaminhamento aos serviços hospitalares de referência”.
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A solenidade fez parte da comemoração pelos 188 anos de elevação de Campos de Vila São Salvador à cidade, na Praça São Salvador, está sendo um marco para o município, contando com as presenças de Wladimir; vice-governador Thiago Pampollha; secretário Estadual de Saúde, Dr. Luizinho e o municipal, Paulo Hirano, além de outras autoridades,
Na oportunidade, o prefeito entregou ao vice-governador o projeto da Clínica de Hemodiálise que será construída em anexo ao Hospital Geral de Guarus (HGG), em parceria com o governo do estado. A unidade terá o nome de Francisco Paes, pai do vice-prefeito Frederico Paes.
Efetivamente, o SAMU deverá estar funcionando ainda este ano, provavelmente até outubro, ampliar ainda mais o atendimento de emergência e transformando Campos em polo da Região Norte Fluminense. Nessa terça-feira (08), em Brasília, o assunto foi pauta no Ministério da Saúde.
Participaram do encontro o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Arthur Borges; superintendente de Faturamento e Finanças, Filipe Mocaiber; gerente de Enfermagem, Natalia Cunha; secretário executivo do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (CIdennf), Vinicius Viana; e deputado federal Lindbergh Faria.
Na opinião de Wladimir, “o SAMU é um instrumento extraordinário para que o socorro chegue mais rápido e vidas possam ser salvas; é o trabalho que a gente tem feito na nossa saúde; salvar vidas é o que importa”. Arthur Borges analisa que é uma importante missão unificar a rede de urgência e emergência de Campos e região.
O presidente da FMS assinala que, com a implantação do serviço, cada município saberá aonde atender o paciente de forma correta: “No encontro dessa terça-feira, ideias e preocupações foram compartilhadas, convergindo para a elaboração de um plano de implementação sólido e adaptado às nuances específicas da região”.
Está definido que serão 10 bases, com a central em Campos para fazer a regulação de toda região: “A reunião representa um marco determinante no processo de expansão do SAMU, congregando esforços e delineando um futuro promissor para a prestação de assistência médica emergencial”, comenta Borges.
Segundo o médico, o SAMU tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência, que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte: “São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras”, expõe.
“O atendimento do SAMU 192 começa a partir do chamado telefônico, quando são prestadas orientações sobre as primeiras ações”, acentua o presidente concluindo: “As ambulâncias são distribuídas estrategicamente, de modo a otimizar o tempo-resposta entre os chamados da população e o encaminhamento aos serviços hospitalares de referência”.
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