Como pensamos

Pensamentos negativistas constantes podem ser uma espécie de magia que empregamos contra nós mesmos. Reflita um pouco sobre a importância dessa afirmação. Podemos estar agindo contra nós mesmos com a força de nossos pensamentos.

Os maus pensamentos – que temos sobre nós próprios ou que alimentamos contra outros – nos consomem e corroem sem que tenhamos consciência do estrago que produzem em nós. Já os bons pensamentos, praticados continuamente, criam um tipo de barreira protetora, por um lado, e são um emissor de boas vibrações, por outro. Beneficiamos aos outros e a nós.

Essa é uma alquimia cuja prática requer força de vontade, dedicação e disciplina.

Tudo que existe no mundo físico tem sua contraparte no plano astral, acessado naturalmente por videntes e pessoas mais sensitivas.

Nossos pensamentos têm também seu reflexo no astral; é para lá que eles são enviados toda vez que pensamos. Imagine que tudo que já foi pensado pela humanidade, em todas as eras, tem seu registro nesse campo. Deve ter sido daí que o psicólogo C.G. Jung intuiu o que chamou de Inconsciente Coletivo.

A atmosfera circundante é totalmente permeada de pensamentos, cuja influência recai sobre cada pessoa. A qualidade do que atraímos vai depender da frequência daquilo que emitimos: semelhante atrai semelhante. A natureza do pensamento que sai de nós recai sobre nós.

Cito o teosofista indiano Vikas Khanna:
“A luz astral é continuamente colorida por nossos pensamentos. Com base neles há um fluxo e refluxo contínuo de radiação eletromagnética, que nos envolve nessa luz, onde nossos reflexos são mantidos. Esses reflexos influenciam permanentemente nossos pensamentos. E é assim que nos tornamos filhos de nossas próprias obras. Daí a importância do pensamento, da fala e da ação corretos.” Pense bem.

Podemos. Vamos!