A vereadora Vera Lins (PP), presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal do RioDivulgação
“Não basta apenas colocar os equipamentos para arrecadar. A comissão tem recebido informações de motoristas da existência de um grande número de radares escondidos atrás de árvores e postes, com ligações feitas diretamente na rede elétrica e sem relógio para verificar o consumo”, aponta a parlamentar.
Lins ressalta ainda que nos anos de 2018 e 2021 as multas de trânsito geraram arrecadação de R$234 milhões e R$145 milhões, respectivamente — considerado o maior valor desde a criação do Código de Trânsito Brasileiro. Segunda ela, é crucial esclarecer a destinação desses recursos, visto que o Código de Trânsito determina que a receita obtida com multas deve ser utilizada somente em sinalização, policiamento, engenharia de tráfego, fiscalização e educação no trânsito.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.