Sala Marília Pêra, do Teatro Leblon, é a única ainda com cadeiras na plateiaCléber Mendes/Agência O Dia

A prefeitura está empenhada em evitar que o Teatro Leblon se torne mais uma saudosa memória — assim como já aconteceu com os extintos Glória, Galeria, Posto 6 e da Praia. O complexo, que em sua era áurea chegou a ter três palcos, vive tempos de penúria desde a perda do patrocínio da financeira Petra Gold. O poder público tenta negociar o aluguel da única sala funcional, a Marília Pêra, já que o espaço Fernanda Montenegro ficou sem as cadeiras graças a uma reforma interrompida. Só que a proposta, chancelada pela Superintendência de Patrimônio, foi recusada. E o clima, antes amistoso, começa a mudar. Entre as soluções jurídicas aventadas está até mesmo a desapropriação do local, garantindo que o espaço mantenha a finalidade cultural.
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