Aldeia Kurãma, comuniudade indígena Pataxó na zona rural de BrumadinhoAgência Brasil
Nem mesmo os mais radicais negacionistas conseguem, atualmente, fechar os olhos para a conta que já estamos pagando por conta dos inconsequentes abusos, excessos e desrespeito aos recursos do planeta, práticas que, mesmo diante das consequências evidentes, continuam sendo cometidas.
Por isso, debates, campanhas e iniciativas voltadas à justiça climática tendem a ganhar cada vez mais espaço entre as principais pautas sociais. Um dos projetos nessa linha é o Edital Raízes e Labora, lançado pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos, com um investimento de R$ 2,5 milhões.
“Nosso apoio ao edital está conectado à missão de promover mobilidade social por meio da inclusão produtiva e do fortalecimento das capacidades locais. Enfrentar a crise climática exige considerar seus impactos desiguais sobre populações historicamente vulnerabilizadas”, afirma Vitor Hugo Neia, diretor-geral da Fundação Grupo Volkswagen, uma das patrocinadoras da iniciativa.
Serão apoiados 40 projetos focados em soluções territoriais para os desafios ambientais, apresentados por povos indígenas, comunidades tradicionais, além de trabalhadores urbanos e rurais que proponham respostas concretas à emergência climática.
“Acreditamos que apoiar iniciativas construídas nos próprios territórios é essencial para uma transição justa e sustentável, assim como fortalecer o papel da sociedade civil na incidência política, ampliando sua presença nos espaços de decisão e contribuindo para a construção de políticas públicas mais equitativas”, conclui Vitor Hugo Neia.
Entre os critérios de seleção das propostas, que podem ser enviadas até o próximo dia 25, estão a relevância socioambiental e a contribuição para a construção e consolidação de uma economia de baixo carbono.
Por isso, debates, campanhas e iniciativas voltadas à justiça climática tendem a ganhar cada vez mais espaço entre as principais pautas sociais. Um dos projetos nessa linha é o Edital Raízes e Labora, lançado pelo Fundo Brasil de Direitos Humanos, com um investimento de R$ 2,5 milhões.
“Nosso apoio ao edital está conectado à missão de promover mobilidade social por meio da inclusão produtiva e do fortalecimento das capacidades locais. Enfrentar a crise climática exige considerar seus impactos desiguais sobre populações historicamente vulnerabilizadas”, afirma Vitor Hugo Neia, diretor-geral da Fundação Grupo Volkswagen, uma das patrocinadoras da iniciativa.
Serão apoiados 40 projetos focados em soluções territoriais para os desafios ambientais, apresentados por povos indígenas, comunidades tradicionais, além de trabalhadores urbanos e rurais que proponham respostas concretas à emergência climática.
“Acreditamos que apoiar iniciativas construídas nos próprios territórios é essencial para uma transição justa e sustentável, assim como fortalecer o papel da sociedade civil na incidência política, ampliando sua presença nos espaços de decisão e contribuindo para a construção de políticas públicas mais equitativas”, conclui Vitor Hugo Neia.
Entre os critérios de seleção das propostas, que podem ser enviadas até o próximo dia 25, estão a relevância socioambiental e a contribuição para a construção e consolidação de uma economia de baixo carbono.
Contatos do Colunista Luiz André Ferreira
e-mail: pautasresponsaveis@gmail.com
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