Residencial pelo Reviver Centro 2 no Bairro de Fátima teve mais de 70% das unidades vendidas no final de semana do lançamentoDivulgação
Mercado aquecido no Bairro de Fátima
Primeiro projeto pelo Reviver Centro 2 teve 70% das unidades vendidas no lançamento
A coluna vem mostrando o potencial do Centro do Rio e a procura por imóveis no Bairro de Fátima, região que não recebia novos projetos há 40 anos, está aquecida. Prova disso é que mais 70% das 64 unidades do Cores de Fátima foram comercializadas no final de semana do lançamento, no último dia 11, o que representa R$ 40 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas). O empreendimento é o primeiro pelo Plano Reviver Centro 2, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Econômico, da Prefeitura do Rio.
De acordo com pesquisa do Sinduscon-RJ (Sindicato da Indústria da Construção Civil), 32% dos clientes que fecharam negócio residem no Centro, 28% na Zona Norte, 27% na Zona Oeste e 13% na Baixada Fluminense. “O resultado confirma a procura por pessoas que hoje moram distantes do trabalho, do lazer e de suas atividades”, observa Claudio Hermolin, presidente do sindicato.
O projeto da W3 Engenharia tem unidades a partir de R$ 385 mil e isenção de ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), benefício concedido pelo Reviver Centro 2, o que representa 3% do valor do imóvel, calculado pela Prefeitura do Rio. O empreendimento será construído na Avenida Nossa Senhora de Fátima, 55, e contará com estúdios, apartamentos de um ou dois quartos e unidades garden. O residencial terá também segurança 24 horas, lazer e conveniências. “Sempre acreditamos no potencial de moradia para o Centro do Rio. Fomos pioneiros ao lançar o Cores do Rio, primeiro projeto do Reviver Centro, em 2021, que hoje está 90% vendido e tem previsão de entrega para abril de 2024. E agora estamos lançando o Cores de Fátima. O bairro tem total infraestrutura, principalmente no quesito transporte público de massa, como trem e metrô, sobretudo nas microrregiões onde a vocação residencial já era evidenciada pela presença de hipermercados”, destaca Wrobel.
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