Foto/DivulgaçãoAndréa Reys (RC24h)
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (5), moção de repúdio à truculência cometida por um sargento da PM a um repórter que fazia matéria sobre o caos na UPA da cidade. A prefeita da cidade, Lívia de Chiquinho (PP) não se manifestou sobre o caso até o momento.
O episódio aconteceu na segunda-feira (3) e causou grande repercussão na Região dos Lagos e no Estado. Veja o vídeo:
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O deputado estadual Dr Serginho (PL), que é líder do governo na Alerj, falou sobre o assunto, nesta quarta, durante entrevista ao podcast. Ele disse que o parlamento está atento não só à questão do cerceamento ao profissional que estava trabalhando, como também na Saúde da cidade.
Especula-se até uma CPI da Saúde na Alerj, mas não houve confirmação dessa possibilidade.
Na opinião do parlamentar, só a liberdade de expressão traduz a verdadeira democracia.
"Todo veículo de imprensa, todo repórter, tem que ter liberdade de se manifestar, criticar e tecer seus comentários para que a gente viva numa sociedade livre. Nos causa grande estranheza a forma como foi conduzido todo o processo no que se refere ao repórter na cidade de Araruama. A Alerj está atenta aos fatos, que são preocupantes e graves, e já está adotando todas as medidas. Inclusive ontem (quarta), na CCJ, nós dialogamos muito sobre isso. Teve uma moção de repúdio dos deputados, que vai repercutir em outras esferas de natureza jurídica, e a gente vai acompanhar de perto para que isso não volte a acontecer na Região dos Lagos", disse Serginho, que também é vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça.
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