'Egyptian Heritage (Legado egipcio)', de Lois Mailou Jones (1953) - Reprodução da internet
'Egyptian Heritage (Legado egipcio)', de Lois Mailou Jones (1953)Reprodução da internet
Por Conteúdo Estadão

São Paulo - Os críticos do jornal americano The New York Times, que projetaram para o mundo o filme pernambucano O Som ao Redor, ao apontá-lo como um dos melhores de 2012, elegeram Histórias Afro-atlânticas como a melhor exposição do ano de 2018. A mostra coletiva foi realizada pelo Masp em parceria com o Instituto Tomie Ohtake, entre junho e novembro.

O crítico do jornal, Holland Cotter, lembrou que a exposição terminou uma semana antes de Bolsonaro ser eleito, classificando a subdivisão da mostra, no Instituto Tomie Ohtake, que trazia obras de artistas de ascendência africana, de "corajosa", por documentar o genocídio cultural contra os descendentes dos escravos.

A exposição atingiu o recorde de público da atual gestão do diretor artístico Adriano Pedrosa: 180 mil visitantes no Masp e 138 mil visitantes no Instituto Tomie Ohtake.

 

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