São Paulo - Durante sua aparição no São Paulo Fashion Week nesta terça-feira, Klebber Toledo fez o possível e o impossível para desviar do assunto sobre o qual toda a imprensa queria ouvir: Monica Iozzi.
Da primeira vez, divagou na resposta dizendo que é clichê falar que não quer expor sua vida pessoal ao ser uma pessoa pública, mas o faz por ser o "mínimo de cuidado com você mesmo". Na seguinte - questionado diretamente em relação a o que sentia sobre Monica - respondeu apenas: "não posso dizer".
Ao invés disso, o ator fez questão de focar em seu trabalho como Romeu em "Êta, Mundo Bom", atual folhetim das 18h da Globo. Visto por muitos como vilão, ele rejeita o título e diz que prefere ver o golpista apenas como um "vigarista convencido".
Passando por os mais diversos perrengues na fazenda da família de Mafalda, seu par romântico vivido por Camila Queiroz, Klebber já foi jogado em chiqueiro, em lago e espancado. Mas o que fez mesmo a alegria do público - principalmente feminino - foi seu personagem ter sido pego completamente nu por sua amada.
Muito questionado sobre o momento, o ator não se mostrou envergonhado ao falar sobre a cena, mas garante que não estava assim tão a vontade durante as gravações afirmando que usou um tapa-sexo por "não ter a necessidade de ficar completamente nu" e provoca: "tem mais uma coisinha assim vindo por aí".
Enquanto curte o sucesso de “Eta, Mundo Bom”, Klebber também aproveita o momento para investir mais em sua carreira no cinema. Depois de participar como ele mesmo de “Vai Que Cola”, seu primeiro longa, agora roda “3000 Dias no Bunker”, filme baseado no livro homônimo de Guilherme Fiuza sobre a instauração do Plano Real no Brasil em meados da década de 1990 ao lado de Emílio Orciollo, Paolla Oliveira e Cássia Kis.