Rio - Em um bate-papo para debater os estigmas relacionados à região íntima feminina, a cantora Karol Conká, a atriz Klara Castanho e a modelo Letticia Munniz participaram de live, na noite da última quarta-feira (23). As personalidades trouxeram vivências pessoais sobre a relação com a vagina, estética da região, empoderamento e saúde íntima.
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“Tenho uma relação saudável com a minha vagina. Gosto de cuidar da pele da minha vulva para que ela fique hidratada. Aliás, adoro ficar sem calcinha, durmo sem. Depois que descobri em uma consulta ginecológica que faz bem, não uso mais”, revelou Karol Conká. O ponto foi reforçado pela ginecologista e obstetra Rebeca Gerhardt que participou da live para tirar dúvidas e responder às perguntas dos participantes.
As artistas falaram ainda sobre o estudo “Os Estigmas da Vagina”, encomendado por Intimus para entender a relação da mulher brasileira com a região íntima. A pesquisa, realizada pela Nielsen do Brasil e a Troiano Branding, ouviu 398 mulheres das regiões Sul, Sudeste e Nordeste e revelou números interessantes, como o fato de 68% das entrevistadas declararem ter alguma insatisfação com a região íntima.
A pesquisa também apontou que 33% das mulheres se sentem incomodadas com pelos na vulva e são adeptas da depilação total ou parcial. “A pesquisa corresponde à realidade dos meus atendimentos, somos únicas, e nossa vulva não é igual a outra. Precisamos nos olhar com mais carinho. A brasileira em geral tende a tirar bastante os pelos, mas não existe recomendação de depilação ideal”, destacou a ginecologista.
Para se sentir mais à vontade, Karol Conká disse que faz depilação total, prefere a pele lisa. “Não gosto da sensação de ter pelos”, contou.
Já Klara Castanho, em função da carreira de atriz e por ter muito pelo, começou a se depilar muito cedo. “Há 2 anos fiz depilação a laser e foi o mais indicado pela frequência que eu me depilava, pois sempre precisei estar pronta para qualquer tipo de gravação. Me fez sentir com mais liberdade”, afirmou. A influencer Letticia Munniz ainda mantém um pouco de pelos na região por gostar de um aspecto mais “natural”.
'Comecei a me masturbar ainda virgem', diz Karol Cinká
Sobre intimidade com o próprio corpo, Karol Conká revelou que começou a se masturbar quando ainda era virgem. “Foi a melhor coisa, quando comecei minha vida sexual já sabia onde eu sentia mais prazer. Masturbação é algo mágico para se autoconhecer, incentiva minha criatividade, alivia o stress, além de ficarmos mais aliviadas e bem resolvidas”, disse.
“O clitóris é um órgão do prazer, cheio de terminações nervosas. Sou uma entusiasta da masturbação, é um caminho de muitas descobertas. Se os homens se masturbam antes de iniciar a vida sexual, por que nós mulheres também não podemos”, avaliou a ginecologista Rebeca Gerhardt.
As artistas falaram ainda sobre o estudo “Os Estigmas da Vagina”, encomendado por Intimus para entender a relação da mulher brasileira com a região íntima. A pesquisa, realizada pela Nielsen do Brasil e a Troiano Branding, ouviu 398 mulheres das regiões Sul, Sudeste e Nordeste e revelou números interessantes, como o fato de 68% das entrevistadas declararem ter alguma insatisfação com a região íntima.
A pesquisa também apontou que 33% das mulheres se sentem incomodadas com pelos na vulva e são adeptas da depilação total ou parcial. “A pesquisa corresponde à realidade dos meus atendimentos, somos únicas, e nossa vulva não é igual a outra. Precisamos nos olhar com mais carinho. A brasileira em geral tende a tirar bastante os pelos, mas não existe recomendação de depilação ideal”, destacou a ginecologista.
Para se sentir mais à vontade, Karol Conká disse que faz depilação total, prefere a pele lisa. “Não gosto da sensação de ter pelos”, contou.
Já Klara Castanho, em função da carreira de atriz e por ter muito pelo, começou a se depilar muito cedo. “Há 2 anos fiz depilação a laser e foi o mais indicado pela frequência que eu me depilava, pois sempre precisei estar pronta para qualquer tipo de gravação. Me fez sentir com mais liberdade”, afirmou. A influencer Letticia Munniz ainda mantém um pouco de pelos na região por gostar de um aspecto mais “natural”.
'Comecei a me masturbar ainda virgem', diz Karol Cinká
Sobre intimidade com o próprio corpo, Karol Conká revelou que começou a se masturbar quando ainda era virgem. “Foi a melhor coisa, quando comecei minha vida sexual já sabia onde eu sentia mais prazer. Masturbação é algo mágico para se autoconhecer, incentiva minha criatividade, alivia o stress, além de ficarmos mais aliviadas e bem resolvidas”, disse.
“O clitóris é um órgão do prazer, cheio de terminações nervosas. Sou uma entusiasta da masturbação, é um caminho de muitas descobertas. Se os homens se masturbam antes de iniciar a vida sexual, por que nós mulheres também não podemos”, avaliou a ginecologista Rebeca Gerhardt.
