Seu Jorge e Karina Barbieri são pais de Samba, de oito mesesReprodução/Instagram

Rio - Seu Jorge, de 53 anos, vive um momento pra lá de especial com a chegada do filho, Samba, de oito meses, fruto do relacionamento com a terapeuta Karina Barbieri, de 35. Nesta sexta-feira, o cantor usou o Instagram para compartilhar uma foto em que posa nu, de frente para uma lagoa, enquanto segura o herdeiro, também sem roupas, nos ombros. Esta é a primeira vez que o ator mostra o herdeiro nas redes sociais.
"Esse é um momento muito especial pra mim que estou vivendo a plenitude da minha segunda juventude. E nesse incrível momento a vida me deu esse presente que é meu primeiro filho homem depois de 3 mulheres maravilhosas", começou o artista, citando as filhas Flor de Maria, de 21 anos, e Luz Bella, de 17, do antigo casamento com Mariana Jorge, e Maria Aimee, de 19, de um relacionamento com Fernanda Mesquita.
Na sequência, o sambista falou sobre a emoção de acompanhar o crescimento do pequeno, que nasceu em janeiro deste ano: "Sou muito grato e feliz com a chegada desse ser iluminado que é Samba Jorge. Não tenho palavras pra agradecer por tanto amor que venho recebendo de meu filho", declarou.
Seu Jorge ainda fez questão de rasgar elogios para a namorada e celebrou a maternidade da terapeuta. "Também não poderia deixar de mencionar o empenho e dedicação de Karina, que não descansa um minuto sequer, dando todo o amor e atenção que o nosso Samba precisa. Te amo muito por isso e por tudo mais. Quero agradecer a Deus por sua saúde e alegria de viver", escreveu ele, que completou com uma declaração ao filho: "Te amo muito, meu Samba".
Nome polêmico
Seu Jorge e Karina Barbieri se conheceram há oito anos, mas só engataram no romance em 2021. O anúncio da primeira gravidez do casal veio em agosto do ano passado e o cantor causou polêmica ao revelar que o herdeiro se chamaria Samba, durante participação no "Domingão do Huck", da TV Globo, em outubro do mesmo ano.
No último mês de janeiro, o casal enfrentou um contratempo ao ser impedido de registrar a criança, nascida na Maternidade São Luiz Star, em São Paulo, com o nome escolhido. De acordo com informações da 'Band', o cartório teria usado a lei de Registros Públicos, de 1973, para vetar o registro, alegando que o nome "Samba" poderia ser pejorativo para a criança. Apesar de não existir uma lista de nomes proibidos, a tentativa de chamar o herdeiro pelo gênero musical foi entendida como um fator que poderia torná-lo vítima de bullying ou preconceito no futuro.
O cantor acionou sua equipe jurídica e obteve a liberação para nomear o filho como Samba, em decisão da registradora Kátia Possar, do Cartório de Registro Civil do 28º Subdistrito da Capital. "Diante das razões apresentadas, que envolvem a preservação de vínculos africanos e de restauração cultural com suas origens, assim como o estudo de caso que mostrou a existência deste nome em outros países, formei meu convencimento pelo registro do nome escolhido, que foi lavrado no dia de hoje", declarou a profissional, de acordo com nota da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) enviada ao jornal 'Correio Braziliense'.