Gabi Dallacosta Reprodução/Divulgação
A artista já tropeçou, recomeçou e seguiu. Ela reconhece que ainda não teve a chance de viver uma personagem com continuidade na televisão ou no cinema, e que seu único teste para novela — até agora — aconteceu graças à oportunidade dada por uma produtora de elenco: “Foi meu primeiro teste, e foi para Fuzuê. Sou muito grata por isso”.
Mesmo com as dificuldades, ela se recusa a desistir. “Eu me frustro, claro. Mas sempre acontece algo que me lembra que esse é o meu propósito. Quando penso em parar, vem uma oportunidade, uma cena, uma conexão que reacende tudo”, revela. E completa: “Desde criança eu dizia que queria ser atriz. Com cinco anos eu já tinha isso muito claro, e acredito que esse sonho foi colocado por Deus no meu coração”.
O teatro tem sido um dos seus principais aliados na construção artística e pessoal. Segundo ela, estar em cena a ajuda a entender o que realmente significa ser artista. “É ali que eu me reencontro e percebo a razão de tudo. A cada dia, o teatro me dá mais força para não desistir dos meus sonhos.”
A jovem acredita que um dos maiores desafios da profissão é furar a bolha e ser reconhecida além dos estereótipos. “Quero construir um nome. Quero que vejam a Gabi Dallacosta, não só um ‘perfil’. O mercado é muito competitivo, mas eu confio no meu processo”, diz.
Entre seus trabalhos, ela cita com carinho o curta Replicantes, no qual viveu Joana, uma personagem envolta em dores, conflitos e sobrevivência. “Foi desafiador porque a realidade dela é muito distante da minha. Mas eu me entrego com intensidade a tudo o que faço.”
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