Em meio à apreensão de servidores e professores da Uerj, o governo estadual disse que "não cogita" privatizar ou acabar com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
A revisão da oferta de ensino superior pelo estado foi uma das recomendações feitas por técnicos do Ministério da Fazenda ao estado, caso as medidas previstas pelo plano de recuperação fiscal apresentado pelo Rio não sejam suficientes para o equilíbrio das contas.
Em nota, o Palácio Guanabara informou que "todos os compromissos de contrapartida do governo do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal já foram aprovados na Alerj e são de conhecimento público".
O parecer do órgão federal também recomenda a demissão de servidores, bem como criação de alíquota extra na previdência.