Levantando essa discussão, o presidente da Comissão de Educação, Comte Bittencourt (PPS), que assina a PEC, propôs emenda ao Orçamento de 2018 para que, da dotação orçamentária às universidades destinada ao custeio das mesmas, no mínimo 50% sejam repassados mensalmente na forma de duodécimos. O aditivo foi aprovado pela Comissão de Orçamento.
“A emenda, mesmo sendo com valor inferior ao que desejamos, é válida por dois aspectos: já cria a cultura dos duodécimos que o Executivo sempre resistiu. Segundo, porque, apesar de não resolver o problema da universidade, garante o funcionamento do mínimo (até que se aprove a PEC)”. Luiz Paulo (PSDB) vai questionar alguns pontos do texto do Orçamento: “A Comissão aprovou que se remaneje 30% de todos os fundos, inclusive os criados por emenda constitucional. Vou tentar diminuir para 5%”.