Projeção de elevação das vendas anima os lojistas cariocasRenan Areias / Agência O Dia
Aumento no movimento das lojas anima o comércio carioca
Empresários acreditam que este pode ser o melhor Natal dos últimos cinco anos.
Às vésperas para o Natal os lojistas estão animados com o aumento do movimento nas lojas e acreditam que este pode ser o melhhor dos ultimos cinco anos. Essa percepção confirma a estimativa de crescimento nas vendas de 6% em relação ao ano passado conforme previsão do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio).
De acordo com Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, apesar dos últimos dados do PIB trimestral mostrarem estagnação da economia, trouxe alento pela elevação do consumo das famílias de 1,1%. “É com base na continuidade do consumo neste final de ano que estimamos vendas natalinas 6% maiores do que anopassado. A despeito de algumas previsões, permanecemos otimistas, esperando que asvendas possam surpreender em dezembro”, diz Gonçalves.
Segundo o CDLRio e o SindilojasRio, os consumidores estão dispostos a gastar mais neste final de ano e o preço unitário dos persentes poderão variar de R$ 150 a R$ 500, sendo que 55% podem manter o mesmo nível de compras do ano passado, enquanto 30% devem diminuir e 15% pretendem gastar mais.
“Embora os preços on-line sejam competitivos, a atividade comercial caracteriza-se como presencial. As pessoas gostam de usufruir da experiência. Nesse aspecto, os lojas vêm se remodelando, agregando mais valor aos serviços para tornar os momentos do consumo mais atrativos e memoráveis. Com mais dinheiro no bolso devido ao recebimento do 13º salário, o consumidor está atento às oportunidades para realizar seus desejos”, acrescenta.
O cartão de crédito continua sendo o principal meio de pagamento para 65%, enquanto entre 10% e 15% optam por não fazer dívidas e pagam via PIX, débito ou cash. Vestuário, acessórios e calçados concentrarão as escolhas para 65%; brinquedos, artigos pessoais e perfumaria são os preferidos para 25%; e 10% estão optando por produtos de de maior valor, como celulares, relógios, joias, entre outros. .
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